A segunda infância inicia-se por volta dos três anos de idade e termina na pré-adolescência. Nessa fase, inúmeras aptidões são atingidas e ocorre a formação dos hábitos. A criança é egocêntrica e age por impulsos.
seis anos de idade
Segunda Infância: Dos três anos de idade até os seis. ... Na segunda infância podemos observar que as crianças crescem mais devagar em comparação com o estágio anterior, porém fazem enormes progressos no desenvolvimento e na coordenação muscular. Há avanços na capacidade de falar, pensar, lembrar, dentre outros.
O tempo pré-escolar varia de três a seis anos. As características da infância que se destacam nessa fase são descobertas, engenhosidade e curiosidade. Além disso, eles têm controle total dos esfíncteres e de seu auto cuidado, sendo mais independentes.
Na primeira infância a criança se encontra no estágio sensório-motor (até aproximadamente dois anos) onde ela busca ter controle de suas habilidades motoras e aprender sobre o que a rodeia. Após os dois anos a criança entra no estágio pré-operatório, tal estágio dura até aproximadamente os seis anos.
De acordo com a legislação brasileira, a constituição e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), considera-se criança a pessoa até 12 anos de idade e adolescente aquela entre 12 e 18 anos de idade incompletos. Ambos são reconhecidos como sujeitos de direitos e pessoas em condição peculiar de desenvolvimento.
A velocidade de crescimento reduz-se a partir do nascimento até a idade adulta. Contudo, durante a puberdade, há uma aceleração do crescimento. A resistência, a força, a estatura e o peso estão intimamente correlacionados com a idade biológica. ...
O sistema olfativo, responsável pela habilidade de sentir odor, começa a se desenvolver a partir da 28ª semana de gestação. ... Ao passo em que a audição e a visão ainda não se desenvolvem completamente, o olfato e o tato são sentidos que norteiam as experiências primárias dos bebês no mundo.
Audição é o primeiro sentido a se desenvolver no bebê dentro do útero.
Por que a primeira infância é tão importante para o desenvolvimento posterior da criança? ... As primeiras experiências das crianças, ou seja, os vínculos que elas criam com seus pais e seus primeiros aprendizados, afetam profundamente seu posterior desenvolvimento físico, cognitivo, emocional e social.
Tudo acontece nos primeiros anos de vida. Aquele bebê que nasce enroladinho e de olhos fechados desabrocha e “cai na vida” tornando-se um ser que anda, corre, fala, pensa, se relaciona, faz escolhas e se faz presente ocupando um lugar próprio no mundo.
- Infância: é a fase que vai desde o nascimento até os onze anos de idade. Ela é um período de muita aprendizagem e novidades, já que é quando começamos a descobrir o mundo à nossa volta e as relações entre as pessoas; começamos a falar e a andar, geralmente iniciamos os estudos, aprendemos regras e limites, etc.
0 a 3 meses Os recém-nascidos são mais espertos do que a gente imagina. Nessa fase, há o fortalecimento muscular e o trabalho de todo o sistema nervoso. Por isso, eles fazem diversos movimentos de maneira brusca e desgovernada, como chutar e balançar os braços.
Um ano de idade Em relação a vida social é muito comum a rebeldia e a dificuldade de compartilhar seus brinquedos com os demais. São possessivos, tratando de fazer coisas de forma independente, sem se lembrar de algumas regras que se estabelecem. Emocionalmente aumentam os medos.
Adolescência é o período de transiçao entre a infância e a vida adulta, caracterizado pelos impulsos do desenvolvimento físico, mental, emocional, sexual e social e pelos esforços do indivíduo em alcançar os objetivos relacionados às expectativas culturais da sociedade em que vive.
Eu quero entender um adolescente É aconselhável dialogar muito, dar-lhe espaço, entender que ele não é mais “o seu bebê”, ser realista em seus objetivos, fornecer informações úteis e estar atento a possíveis problemas, como a falta de objetivos, mudanças drásticas, baixo rendimento escolar e mudança radical de amigos.
Veja aqui nossas orientações para ajudar seu filho adolescente a lidar com os próprios sentimentos:
Segundo a psicóloga, a melhor forma de lidar com a agressividade na adolescência é evitar o confronto, buscando sempre o diálogo. E exige atenção dos pais aos sinais de estresse dos filhos. “Os pais e responsáveis devem se colocar de maneira firme, mas evitar serem rudes, pois isso só vai piorar.
Mantenha diálogo constante. Tendo um bom relacionamento com o jovem, a família tem a oportunidade de manter com ele um diálogo aberto, o que contribui para o seu desenvolvimento emocional e social, já que boa parte da aprendizagem humana ocorre pela interação.