Conta-se que, em 1666, quando tinha 23 anos, Isaac Newton, um solitário matemático e físico inglês, viu uma maçã cair de uma macieira. ... Raciocinando sobre este problema, Newton chegou à conclusão de que os corpos caem porque são atraídos por uma força, que ele denominou força da gravidade.
Principais descobertas científicas de Isaac Newton Sabe aquele primeiro telescópio pelo qual se observou a decomposição da luz solar ao incidir sobre um prisma? Pois bem, foi Newton que o construiu, em 1668. Newton descobriu a lei da gravitação universal.
Essa lei foi formulada pelo físico inglês Isaac Newton em sua obra Philosophiae Naturalis Principia Mathematica, publicada em 1687, que descreve a lei da gravitação universal e as Leis de Newton — as três leis dos corpos em movimento que assentaram-se como fundamento da mecânica clássica.
Newton
A lei da gravitação universal de Newton determina que a força de atração gravitacional é diretamente proporcional ao produto das massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância que separa os dois corpos.
De acordo com Isaac Newton: “Dois corpos atraem-se por uma força que é diretamente proporcional ao produto de suas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância que os separa.”
A força da gravidade entre dois objetos é o produto de suas massas dividido pelo quadrado da distância entre eles. Ou seja, quanto mais massa um objeto tem e mais perto ele está, maior sua força de atração sobre outro objeto. Isso explica por que não saímos flutuando em direção ao Sol.
Do ponto de vista prático, a atração gravitacional da Terra confere peso aos objetos e faz com que caiam ao chão quando são soltos (como a atração é mútua, a Terra também se move em direção aos objetos, mas apenas por uma ínfima fração).
A gravidade é uma força que atrai corpos físicos em si, um fenômeno natural, fundamental para a vida no planeta Terra. Sem ela não seria possível manter aprisionadas as moléculas de gases na atmosfera, ou seja, os gases seriam expelidos para o espaço.
Mas no espaço, a falta de gravidade tem efeitos profundos no corpo humano - efeitos que são ampliados com o passar do tempo na Estação Espacial, por exemplo. Enquanto estão em microgravidade, astronautas verão seus músculos ficarem menos trabalhados, seus ossos perdendo densidade mineral e um volume menor de sangue.
Para diminuir esses efeitos, eles precisam fazer até duas horas e meia de exercícios todos os dias em esteiras e outras máquinas criadas especialmente para locais sem gravidade.
A ausência da gravidade acabaria com o próprio planeta, segundo Masters. "A Terra provavelmente se despedaçaria e essas partes sairiam flutuando pelo espaço", diz a cientista. O Sol teria o mesmo destino. Sem a força da gravidade para mantê-lo compacto, a intensa pressão em seu núcleo o faria explodir.
Se o ser humano em contato direto com o espaço resolver prender a respiração, a perda de pressão externa faria com que o gás presente nos pulmões se expandisse, rompendo os órgãos e liberando todo o ar no sistema circulatório.
O acidente do ônibus espacial ou vaivém Columbia ocorreu no dia 1 de fevereiro de 2003, durante a fase de reentrada na atmosfera terrestre, a apenas dezesseis minutos de tocar o solo no regresso da missão STS-107, causando a destruição total da nave e a morte dos sete astronautas que compunham a tripulação.
Em 27 de janeiro de 1967, os astronautas 'Gus' Grissom, Ed White e Roger Chaffee, do Projeto Apollo, morreram no solo em um incêndio dentro da cabine de comando. O que ocorreu de fato foi um curto-circuito no interior da cabine, Grissom, via rádio, comunicava que havia fogo no "cockpit".