Atualmente costumamos classificar os seres vivos em sete categorias taxonômicas principais -REINO-CLASSE-FILO-ORDEM-GÊNERO-FAMÍLIA-ESPÉCIE. a)ordene corretamente essas categorias na ordem da categoria de maior abrangência para a mais restrita.
A classificação básica dos seres vivos é, em ordem decrescente: reino, filo, classe, ordem, família, gênero, e espécie.
A sequência hierárquica das categorias taxonômicas é: reino, filo, classe, ordem, família, gênero e espécie.
Ordem (latim: ordo, plural ordines) é um taxon de alto nível hierárquico utilizado no sistema de classificação científica dos seres vivos para agrupar famílias constituídas por espécies que apresentam entre si um elevado grau de semelhança morfofuncional.
Na Igreja Católica, a Igreja Latina tradicionalmente faz distinção entre as grandes ordens sagradas do sacerdote (inclusive o bispo e o presbítero), diácono e subdiácono, e as quatro menores, acólito, exorcista, leitor e porteiro (em ordem decrescente).
Franciscanos
Com a chegada dos portugueses ao Brasil, as ordens religiosas – jesuítas, beneditinos, carmelitas e franciscanos – tornaram-se as grandes proprietárias de terras no Rio de Janeiro. O modo como lidaram com a terra e a população moldaram a cidade.
jesuítas
Exemplos: Anunciadas, Beneditinos, Basilianos, Camaldulenses, Capuchinhas, Cartuxos, Celestes, Clarissas, Cistercienses, Concepcionistas, Jerónimos, Mínimas, Monges e Monjas de Belém, Premonstratenses, Trapistas e Visitandinas. mendicantes: são formadas por frades ou freiras que vivem em conventos.
Ordens mendicantes são ordens religiosas formadas por frades ou freiras que vivem em conventos. Eles centram a sua acção ou apostolado na oração, na pregação, na evangelização, no serviço aos pobres e nas demais obras de caridade.
Exemplos: Agostinianos, Carmelitas, Dominicanos, Franciscanos, Mercedários e Servitas.
A influência da religião era imensa não só no plano espiritual (poder religioso) como também no domínio material, ao se transformar na maior proprietária de terras, numa época em que essa era a principal fonte de riqueza e poder político.
As ordens monásticas eram agrupamentos religiosos, dentro da Igreja Católica, que propunham um modo de exercer o cristianismo específico. Elas propunham coisas diferentes a depender do "tipo" da ordem.
Além de se destacar pela sua presença no campo das ideias, a Igreja também alcançou grande poder material. Durante a Idade Média ela passou a controlar grande parte dos territórios feudais, se transformando em importante chave na manutenção e nas decisões do poder nobiliárquico.
Nessa época, a Igreja possuía considerável influência tanto no aspecto político e econômico, quanto no cultural, artístico e literário. Dessa forma, predominava a visão teocêntrica, voltada a Deus, sendo o homem bastante religioso e entregando sua vida à vontade divina.
O estabelecimento da Igreja e a formação da doutrina eclesiástica ocorreram mediante os conflitos causados pelas heresias, isto é, todas as doutrinas religiosas que não estavam de acordo com a ortodoxia vigente. Essas heresias colocavam a existência da Igreja em risco e foram duramente combatidas.
A separação Igreja-Estado é uma doutrina política e legal que estabelece que o governo e as instituições religiosas devem ser mantidos separados e independentes uns dos outros. A expressão se refere mais frequentemente a combinação de dois princípios: secularismo do governo e liberdade religiosa.