Os requisitos de software são atributos que que desejamos implementar em um sistema. Eles refletem as necessidades dos clientes em relação ao software, por exemplo, cadastrar produtos, incluir pedidos ou consultar estoques.
Exemplos de softwares livres Alguns softwares livres notáveis são o Linux, o ambiente gráfico KDE, o compilador GCC, o servidor web Apache, o OpenOffice.org e o navegador web Firefox, entre muitos outros.
Software livre, segundo a definição criada pela Free Software Foundation, é qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído com algumas restrições. ... São programas de redação de textos, tabelas, banco de dados e muito mais. Basta entrar no site e baixar em seu computador.
O software livre é um programa de código aberto que dá ao usuário total liberdade de uso. Isso implica em modificar, redistribuir e utilizar como bem entender. Ele é protegido por uma licença que dá a liberdade para as pessoas poderem manipulá-lo. Isso traz inúmeras vantagens aos usuários que serão discutidas adiante.
Quando nos referimos a um software meramente gratuito (freeware), estamos falando de um programa que você pode utilizar sem pagar. Perceba, com isso, que um software pode ser gratuito e livre, por outro lado, pode ser também gratuito e fechado.
Exemplos. Alguns softwares proprietários são o Microsoft Windows, o Microsoft Office, o RealPlayer, o Adobe Photoshop, o Mac OS, o iOS o WinZip, entre outros.
As desvantagens do software livre se dividem em dois grandes grupos: desenvolvimento e uso do software. Em relação ao desenvolvimento, pode-se dizer que como grande parte dos softwares livres é gratuita, é muito difícil encontrar empresas que patrocinem seu desenvolvimento por programadores.
A Microsoft foi fundada por Bill Gates e Paul Allen em 4 de abril de 1975 para desenvolver e vender interpretadores BASIC para o Altair 8800. A empresa posteriormente iria dominar o mercado de sistemas operacionais de computadores pessoais com o MS-DOS, em meados da década de 1980, seguido pelo Microsoft Windows.
As licenças podem ser separadas, normalmente, em três categorias, divididas de acordo com a presença de termos que impõem restrições de licenciamento na redistribuição ou criação de trabalhos derivados do original. Desta forma as licenças são consideradas permissivas ou recíprocas.