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Quando Suspeitar De Feocromocitoma?

Quando suspeitar de feocromocitoma?

O diagnóstico é confirmado pela dosagem de catecola- minas plasmáticas e urinárias e seus metabólitos, além dos testes radiológicos. O melhor exame para o diagnóstico do feocromocitoma é a dosagem de metanefrina plasmática livre, por ter maior sensibilidade e especificidade.

Quem tem feocromocitoma?

Um feocromocitoma é um tumor que normalmente se origina das células cromafins das glândulas adrenais, o que provoca a superprodução de catecolaminas, hormônios potentes que causam hipertensão arterial e outros sintomas.

Como é a cirurgia de feocromocitoma?

A cirurgia por videolaparoscopia é preferível e, se o feocromocitoma está na glândula adrenal, toda a glândula é removida. A preferência pela cirurgia laparoscópica ao invés da cirurgia aberta é porque reduz dor, custo, morbidade, complicações e tempo de internação.

O que é um tumor chamado feocromocitoma?

Os feocromocitomas são tumores de origem neuroendócrina, derivados das células cromafins na medula adrenal que produzem e secretam catecolaminas (em especial norepinefrina e epinefrina).

Qual solução anestésica é indicada para pacientes com feocromocitoma?

Já o labetalol, alfa e beta-bloqueador administrado via oral, reduz com sucesso a pressão arterial em alguns casos de feocromocitoma2,3,9. A escolha dos anestésicos é controversa.

Qual o prognóstico de um paciente com feocromocitoma?

Quando o diagnóstico é precoce e é feita a ressecção total do tumor primário, o prognóstico é bom, uma vez que na maioria dos casos o feocromocitoma trata-se de um tumor benigno. Nesses casos, a taxa de sobrevida dos pacientes é de 96% em 5 anos.

Como surge o feocromocitoma?

Um feocromocitoma é um tumor que normalmente se origina das células cromafins das glândulas adrenais, o que provoca a superprodução de catecolaminas, hormônios potentes que causam hipertensão arterial e outros sintomas.

Quais as propriedades ideais de uma substância anestésico local?

Além da sua reversibilidade, as propriedades ideais de um anestésico local são: baixa toxicidade, eficácia quando aplicado sobre a mucosa, tempo de indução rápido, duração compatível com o procedimento, esterilidade, estabilidade e isenção de reações alérgicas.

Qual o anestésico de escolha para pacientes que não podem usar vasoconstritores?

A prilocaína apresenta a felipressina como vasoconstritor, a qual pode estimular contrações uterinas, desta maneira, é contraindicada(2,4). A mepivacaína deve ser evitada na gestação e lactação, devido a sua má metabolização pelo feto ou bebê(2).