Existem poucos casos de canibalismo na sociedade moderna. Um deles ocorreu em 1972, após um acidente envolvendo um avião da Força Aérea do Uruguai, que transportava a Seleção de Rúgbi do país. O avião despenhou na Cordilheira dos Andes e apenas 16 pessoas se salvaram.
O canibalismo, na cultura desses povos, envolvia cerimônias que evocavam o sobrenatural. “Eles acreditavam que o indivíduo ganha força pela assimilação de outros, poderosos e perigosos, sejam guerreiros inimigos, sejam parentes mortos”, afirma o historiador John Monteiro, da Unicamp.
Basicamente, é quando um ser é capaz de comer parte ou até mesmo todo o corpo de um indivíduo da mesma espécie. Contudo, felizmente, essa prática é considerada, nos dias de hoje, crime perante a lei. Inclusive, o canibal praticante pode ser processado por mutilação e profanação de cadáver.
Quando descreveu o gosto da carne humana, nosso querido canibal disse que o sabor é parecido com o da carne de porco, só que mais amarga e forte.
O sentido etimológico original da palavra "antropófago" (do grego anthropos, "homem" e phagein, "comer") foi sendo substituído pelo seu uso comum, que designa o caso particular de canibalismo na espécie humana.
Pescetarianos são algumas vezes descritos como vegetarianos ou pesco-vegetarianos, e frequentemente pessoas não familiarizadas com vegetarianismo acreditam que a dieta pescetariana é vegetariana. Em comum com os vegetarianos, pescetarianos frequentemente comem ovos e laticínios, além de frutas, vegetais e grãos.
Vegetariano estrito: não come carne, laticínios ou ovos.