Endossimbiose é uma relação ecológica que ocorre quando um organismo vive no interior de outro. A palavra endossimbiose é derivada do grego, endo "dentro" e simbiose “viver junto”, ou seja, significa um organismo viver dentro do outro.
A teoria endossimbiótica foi proposta por Lynn Margulis, em 1981, e admite que algumas organelas (mitocôndrias e cloroplastos) existentes nas células eucarióticas surgiram graças a uma associação simbiótica.
Endossimbiose Primaria: É quanto temos uma célula do tipo hospedeira ancestral que provem dos seres eucariontes e também a presença de uma célula procarionte, que faz surgir mitocôndrias e também os cloroplastos.
Primário endossimbiose ocorre quando uma célula eucariótica engole e absorve uma célula procariótica, como uma célula menor que sofre fotossíntese (por exemplo, cianobactérias). Endossimbiose secundária ocorre quando uma célula eucariótica engole e absorve outra célula eucariótica.
Os peroxissomos são parecidos com os lisossomos, acontece que eles englobam algumas proteínas vindas do complexo de Golgi e enzimas de ribossomos livres no citoplasma que estão associadas ao seu funcionamento. Esta organela se forma por auto-replicação, diferente das mitocôndrias, pois não têm DNA próprio.
Os peroxissomos são organelas membranosas presentes no citoplasma das células vegetais e animais, formando vesículas arredondadas, cuja função está relacionada ao armazenamento de enzimas que catalisam o peróxido de hidrogênio (água oxigenada - H2O2), uma substância tóxica que necessita ser degradada.
“Ela é usada para assepsia (limpeza) de ferimentos porque, nesse processo, acaba matando 60% das bactérias que poderiam provocar uma inflamação no local” afirma José.