Os rins e os ureteres são retroperitoneais desde o início do seu desenvolvimento. Já o cólon descendente, o cólon ascendente, o pâncreas e o duodeno distal são secundariamente retroperitoneais. Além desses órgãos, parte da aorta abdominal e da veia cava inferior também encontram-se no retroperitônio.
Os órgãos intraperitoneais são completamente envolvidos pelo peritônio visceral. Esses órgãos são o fígado, baço, estômago, parte superior do duodeno, jejuno, íleo, cólon transverso, cólon sigmóide e parte superior do reto.
retroperitonial) é um espaço anatômico atrás (retro) da cavidade abdominal. Ele não possui estruturas anatômicas específicas delimitando-o. O retroperitônio fica atrás do peritônio.
Omento: este é o nome de um órgão que tem funções imunitárias, mas quase nem falamos dele. E não é porque seja propriamente invisível. O omento é uma cobertura adiposa que está na zona do abdómen, mesmo à frente dos órgãos viscerais.
A peritonite é inflamação do peritônio, tipicamente devido à infecção pelas bactérias ou pelos fungos. A infecção pode parecer tão aguda ou crônica e pode ser classificada quanto local (contido a uma área da cavidade peritoneaa) ou difundir (propagação durante todo a cavidade peritoneaa).
Peritonite: Inflamação do peritônio. Pode ser produzida pela entrada de bactérias através da perfuração de uma víscera (apendicite, colecistite), como complicação de uma cirurgia abdominal, por ferida penetrante no abdome ou, em algumas ocasiões, sem causa aparente. É uma doença grave que pode levar pacientes à morte.
O seu tratamento deve ser iniciado rapidamente pelo médico, baseado no uso de antibióticos, analgésicos, alterações na dieta e hidratação, de forma a evitar a piora da inflamação e surgimento de complicações como sangramentos, formação de fístulas, abscessos, obstrução intestinal e a própria peritonite.
Diagnosis. O pneumoperitônio é causado freqüentemente por perfurações de vísceras ocas, entretanto, em aproximadamente 10% dos casos pode estar presente na ausência dessas1. Quando nenhuma causa é encontrada, é definido como idiopático.
O procedimento dura de 20-30 minutos. Uma parte do conteúdo líquido retirado do abdome, geralmente é encaminhado a analise laboratorial, para avaliação das características do líquido, pesquisa de células neoplásicas e pesquisa de infecção. Este procedimento é muito efetivo com baixos riscos.
Infecções relaciondas à paracentese - infecção cutânea ou peritonite são incomuns podendo acontecer em até 0,5% dos casos necessitando uso de antibióticos. Complicações mais sérias, como perfurações de orgãos intraperitoneais e hemorragias são raras e acontecem em 0,05 a 1%.
A ascite não tem cura, porém, pode ser tratada com remédios diuréticos, restrição de sal na alimentação e com a não ingestão de bebidas alcoólicas, para eliminar o excesso de líquidos no abdômen.
Nesses casos, é também necessário que os pacientes restrinjam a ingestão de líquidos, especialmente com alto conteúdo de sódio, como o leite e as bebidas energéticas. O excesso de sal no organismo desses pacientes pode provocar ascite, ou barriga d'água, que é o acúmulo anormal de líquidos dentro da cavidade abdominal.
A paracentese está indicada para pessoas que sofram patologias que tenham acumulado líquidos em grandes quantidades na cavidade abdominal (ascite ), como costuma acontecer quando se verifica uma perfuração do estômago ou do intestino, uma doença hepática , um câncer abdominal, uma rotura do baço ou qualquer outra ...
Remédios caseiros para ascite
Remédio caseiro para barriga d\'água
5 DICAS PARA COMBATER O INCHAÇO ABDOMINAL
A ascite consiste em um acúmulo de líquido (ascítico) que contém proteínas dentro do abdômen. Muitos distúrbios podem causar ascite, mas o mais comum é o aumento da pressão arterial nas veias que levam o sangue para o fígado (hipertensão portal), geralmente devido a cirrose.
O inchaço na região abdominal normalmente é derivado da flatulência e da retenção de líquidos no nosso organismo. Quando esse líquido não é eliminado através da urina, causa inchaço principalmente na barriga, pés, mãos, coxas, tornozelos e mamas.
Em casos mais graves, o inchaço abdominal pode surgir como sintoma de ascite, insuficiência renal aguda, insuficiência cardíaca, câncer de ovário, doença celíaca, intolerância ao glúten, doença hepática e insuficiência pancreática.
A barriga inchada também pode ser sinal de gastrite, intestino irritável ou indigestão. Nesses casos, quando o inchaço é acompanhado de dor muito frequente ou que não alivia completamente, é importante consultar um gastroenterologista para fazer exames e iniciar o tratamento.