O sistema nervoso parassimpático (SNPS) é uma divisão do sistema nervoso autônomo que controla a atividade da musculatura lisa e cardíaca e das glândulas. Juntamente com o sistema simpático, forma o sistema nervoso autônomo (SNA). A divisão parassimpática consiste em nervos que se originam do cérebro e dos segmentos sacrais da medula espinal, e por esta razão, também é chamada de divisão craniossacral do SNA.
Durante o estresse ou emergência, o sistema irá desencadear uma série de ações internas. Tudo para que o indivíduo responda à situação de modo a se livrar do mal-estar ou perigo. O sistema irá por exemplo:
A reação desencadeada pela liberação de neurotransmissores pode excitar ou ativar o neurônio pós-sináptico, ou inibir ou bloquear sua atividade. Neurônios pós-sinápticos recebem múltiplos sinais de neurotransmissores e sinais elétricos de muitos neurônios. O neurônio receptor por fim reúne os inputs e, se mais sinais excitatórios são recebidos, o neurônio dispara e envia sinais para outros neurônios. Se a soma dos sinais é inibitória, o neurônio não dispara nem influencia a atividade de outros neurônios. Esse acréscimo de respostas é chamada soma. Assim, os neurotransmissores facilitam a comunicação rápida entre os neurônios alterando o disparo do potencial de ação.
Atividades sinápticas repetidas podem ter efeitos duradouros no neurônio receptor, incluindo mudanças estruturais, como a formação de novas sinapses, alterações na árvore dendrítica ou crescimento de axônios. Um exemplo disso é o processo de aprendizagem - quanto mais você estuda e repete, mais sinapses são criadas em seu cérebro e permitem que você recupere essas informações quando necessário.
O sistema nervoso autônomo, do qual o parassimpático faz parte, pode sofrer uma grande variedade de problemas. Por ser um componente fundamental do nosso corpo, os sintomas causados por essas patologias são muito amplos. Alguns dos mais comuns são os seguintes:
A acetilcolina é um neurotransmissor excitatório. Ela está relacionada com as atividades ligadas à atenção, aprendizado e memória. A acetilcolina desencadeia contrações musculares, estimula alguns hormônios e controla os batimentos cardíacos. A falta de acetilcolina no corpo pode desencadear diversas doenças neurológicas, tal qual a doença de Alzheimer, e ter altos níveis de acetilcolina pode causar muita contração muscular e levar a convulsões, espasmos e outros problemas de saúde.
Enquanto os órgãos digestivos são ativados, o sistema nervoso parassimpático também promove a ação das glândulas salivares. Isso faz com que a boca se prepare para comer e mastigar alimentos, por isso também seria um processo relacionado à nutrição.
Assim, o neurotransmissor é uma molécula endógena sinalizadora secretada por um neurônio para afetar outra célula-alvo através de uma sinapse. Quando essa comunicação se verifica entre dois neurônios, os neurônios anteriores à fenda sináptica são chamados neurônios pré-sinápticos e os posteriores a ela de neurônios pós-sinápticos.
Algumas das funções mais importantes do sistema nervoso parassimpático estão digerindo os alimentos consumidos, expelindo resíduos do corpo através da micção e excreção, produzindo salivação na presença de alimentos ou causando excitação sexual na presença de um parceiro em potencial.
Participa da regulação da temperatura corporal, percepção da dor, emoções e ciclo do sono. Uma secreção insuficiente de serotonina pode resultar na diminuição da função do sistema imunológico, bem como em uma série de distúrbios emocionais como depressão, problemas de controle da raiva, transtorno obsessivo-compulsivo e até tendências suicidas.
Nos momentos em que estamos relaxados ou realizando qualquer uma das funções relacionadas ao sistema parassimpático, ele libera principalmente um neurotransmissor conhecido como acetilcolina . Isso afeta os receptores nicotínicos e muscarínicos, produzindo efeitos diferentes no corpo.
As informações veiculadas neste texto foram extraídas principalmente dos sites da The University of Queensland e do NIH – National Institutes of Health.
A dopamina é um hormônio liberado pelo hipotálamo, que é associado à sensação de bem-estar e aos controles motores do corpo. O cérebro libera dopamina durante atividades prazerosas. A falta desse hormônio pode desencadear o Mal de Parkinson e o excesso dele está relacionado à esquizofrenia. Uma dieta saudável e o exercício físico podem ajudar a aumentar os níveis de dopamina naturalmente.
Os impulsos parassimpáticos transmitidos pelo nervo vago têm efeito mais direto na digestão, estimulando a liberação de sucos gástricos e enzimas do estômago, pâncreas e vesícula biliar, além de aumentarem o peristaltismo do trato gastrointestinal. O SNPS também causa a contração do reto e o relaxamento do músculo do esfíncter anal interno para permitir a defecação.
A Ach é, então, liberada na fenda sináptica. Depois, se liga a um determinado receptor e desempenha suas ações. Esses receptores podem ser pré-sinápticos. Por exemplo, o receptor muscarínico 2 (M2) pode ser pré-sináptico, e sua ativação inibe a liberação de Ach.
As informações veiculadas neste texto foram extraídas principalmente dos sites da The University of Queensland e do NIH – National Institutes of Health.
Um neurônio pré-sináptico sempre libera o mesmo tipo de neurotransmissor: quando ele provoca uma despolarização local, o neurônio pré-sináptico é chamado de excitatório e a sinapse é dita excitatória; quando ele provoca uma hiperpolarização local, o neurônio pré- sináptico é chamado de inibitório e a sinapse é dita ...
No SNPA parassimpático o neurotransmissor é a acetilcolina, como nas sinapses ganglionares. Já no SNPA simpático o neurotransmissor é, com poucas exceções, a noradrenalina. Uma dessas exceções é a fibra parassimpática pós-gânglionar que inerva as glândulas sudoríparas, cujo neurotransmissor é a acetilcolina.
O GABA, neste caso, consiste em um neurotransmissor inibitório, porque bloqueia (ou inibe) determinados sinais cerebrais e diminui a atividade do sistema nervoso central. Assim como a melatonina, o GABA é secretado durante o repouso e é capaz de acalmar o cérebro, regulando a atividade dos neurônios.
Topologia dos Receptores de Serotonina A Serotonina é um dos principais neurotransmissores do núcleo quiasmático hipotalâmico, regulador central de todos os ritmos endógenos circadianos. Influi assim, na regulação do eixo hipotálamo-periférico.
O sistema serotoninérgico apresenta funções no controle de eventos biológicos fundamentais para o desenvolvimento adequado do sistema nervoso. A serotonina (5-HT) e o Transportador de Serotonina (SERT) são indispensáveis para este controle.
Atuação da Serotonina: Receptores da Serotonina. Após ser produzida, seja no SNC ou seja no trato gastrointestinal, a serotonina é liberada e atua em seus receptores, os receptores de 5 – HT. São vários, cerca de 7 famílias de receptores 5-HT1, 5-HT2, 5-HT3, 5-HT4, 5-HT5, 5-HT6 e 5-HT7.
Os neurotransmissores são compostos químicos secretados pelas células do sistema nervoso, os neurônios, responsáveis por transmitir as informações necessárias para diversas partes do corpo. ... São exemplos de neurotransmissores a adrenalina, o glutamato e o gama-aminobutírico “GABA”.
Resposta. Bom os neurotransmissores são agente químico que mede a transmissão do impulso nervoso através da sinapse. São exemplo de neurotransmissores a adrenalina, a noradrenalina, a dopamina, a serotonina, a acetilcolina e o ácido gama-aminobutírico.
Neurotransmissores são substâncias químicas produzidas pelos neurônios (as células nervosas), com a função de biossinalização. Por meio delas, podem enviar informações a outras células. Podem também estimular a continuidade de um impulso ou efetuar a reação final no órgão ou músculo alvo.
Dentre as principais reações relacionadas a cada um dos neurotransmissores citados temos:
Neuropeptídeos são substâncias químicas produzidas e liberadas pelas células cerebrais. ... Os neuropeptídeos podem ser a chave para entender como a mente e o corpo estão interconectados e como as emoções podem ser manifestadas em todo corpo.
A INFLAMAÇÃO NEUROGÊNICA A expressão inflamação neurogênica8 descreve, na pele, um fenômeno de vasodilatação arteriolar originado pelas fibras nervosas locais, com aumento do fluxo sangüíneo e conseqüente edema por extravasamento de plasma da vênula pós-capilar.
A substância P é sintetizada no corpo neural de fibras C, ela atinge as porções terminais das fibras através de transporte axonal onde é armazenada e/ou libertada por exocitose, para suas funções através da sua ligação aos receptores NK situados, como já foi citado, na maioria das células inflamatórias.
Serotonina. A serotonina é um neurotransmissor encontrado principalmente no sistema nervoso central (SNC), trato gastrointestinal e plaquetas. Pode soar estranho, mas a maior parte da serotonina utilizada pelo nosso corpo é produzida no intestino (saiba mais sobre a ligação entre intestino e funções cerebrais).
A baixa concentração de serotonina no organismo pode levar ao aparecimento de sinais e sintomas, como:
A serotonina é uma amina vasoativa que atua sobre o sistema cardiovascular, musculatura lisa e promoção da agregação plaquetária, sem falar que atua como um neurotransmissor no SNC, estando relacionada especialmente ao sistema límbico, controlando as reações de: ansiedade, medo, depressão, sono e percepção à dor.
A serotonina é um neurotransmissor presente no cérebro, no sistema digestivo e nas plaquetas do sangue. A atuação da substância é responsável por coordenar diversos quesitos, incluindo o humor, apetite e até mesmo a frequência cardíaca.
C₁₀H₁₂N₂O
A serotonina baixa é causada por estresse e alimentação inadequada. No primeiro caso, acontece o aumento do cortisol, que provoca a diminuição do processo químico no cérebro, afetando a produção de serotonina.
8 maneiras de aumentar o nível de serotonina, o hormônio da felicidade