Fatores de risco para AVC
O AVC decorre da alteração do fluxo de sangue ao cérebro. Responsável pela morte de células nervosas da região cerebral atingida, o AVC pode se originar de uma obstrução de vasos sanguíneos, o chamado acidente vascular isquêmico, ou de uma ruptura do vaso, conhecido por acidente vascular hemorrágico./span>
AVC isquêmico com trombólise (química ou mecânica!): há um risco pequeno, mas real, de transformação hemorrágica e por isso as diretrizes recomendam manter PAS < 180/185 mmHg e PAD < 105/110 mmHg./span>
São considerados fatores de risco: hipertensão, diabetes, obesidade, tabagismo e sedentarismo. Esses fatores relacionados aos hábitos são considerados modificáveis. Alguns estudos apontam que se eles forem controlados podem retardar o aparecimento da doença.
No entanto, fatores como a genética, a idade e questões ambientais atuam de forma ainda misteriosa. É o principal fator de risco para doença de Parkinson. Embora também atinja pessoas jovens, o risco de desenvolver a doença após os 60 anos fica entre de 2 a 4%, mais do que o dobro do risco da população geral./span>
Praticar atividade física, comer de forma equilibrada e manter a mente sempre funcionando são medidas capazes de afastar (ou pelo menos retardar) as chamadas demências, grupo de doenças que inclui o Alzheimer e o Parkinson./span>
Conclui-se que a enfermagem deve explorar outras áreas do conhecimento relacionadas ao cuidado de pacientes diagnosticados com ELA como, por exemplo, o envolvimento dos familiares, os sentimentos do paciente, melhorar as formas de comunicação, entre outros que venham a surgir.
Prevenção: Não e conhecida nenhuma forma de prevenção. Pode ser recomendado o aconselhamento genético se houver história familiar de ELA. Sintomas: A fraqueza muscular./span>
As causas da ELA - Esclerose Lateral Amiotrófica ainda não são conhecidos, no entanto sabe-se que em cerca de 10% dos casos ela é causada por um defeito genético. Na prática, os neurônios dos pacientes acometidos pela doença se desgastam ou morrem e já não conseguem mais mandar mensagens aos músculos./span>
Podemos concluir que, o melhor atendimento aos portadores de esclerose múltipla deve ser um atendimento domiciliar, com apoio da família e com uma efetiva comunicação entre enfermeiro/paciente e família para o planejamento e a realização de cuidados específicos./span>
Aqui seguem algumas dicas:
A esclerose múltipla (EM) é uma enfermidade autoimune que afeta o sistema nervoso central (cérebro) e medula espinhal por uma falha do sistema imunológico, que confunde células saudáveis com invasoras. O corpo as ataca provocando danos ao corroer a bainha de mielina, camada protetora que envolve os nervos.
Ao longo do tempo, a degeneração da mielina provocada pela doença vai causando lesões no cérebro, que podem levar à atrofia ou perda de massa cerebral. Em geral, pacientes com esclerose múltipla apresentam perda de volume cerebral até cinco vezes mais rápida do que o normal.
As causas da EM ainda não são totalmente conhecidas, mas existem estudos que sugerem que fatores genéticos, o ambiente em que a pessoa vive e até mesmo um vírus podem desempenhar um papel em seu desenvolvimento. Sabe-se, porém, que a evolução da doença é muito diferente de um paciente para o outro.
A esclerose múltipla é uma doença que acomete pessoas jovens, principalmente na faixa etária entre os 20 e 40 anos, quando aparecem os primeiros sintomas. "Como a EM não tem cura e não costuma encurtar a expectativa de vida, a pessoa vive muitos anos com a doença.
Conheça as causas e sintomas da esclerose múltipla