O quadríceps é uma das maiores musculaturas do corpo, localizado na parte da frente da coxa. É formado por quatro músculos: vasto medial, vasto lateral, vasto intermédio e reto femoral.
Os músculos da região da coxa são divididos em partes anterior, medial e posterior. Na parte anterior temos o sartório, psoas maior e menor, ilíaco e quadríceps. O músculo sartório encontra-se látero medial. Apresenta uma origem na espinha ilíaca ânterosuperior e inserção na tuberosidade ilíaca (medialmente).
Existem cinco músculos no compartimento anterior da coxa: sartório e os quatro músculos do quadríceps; reto femoral, vasto medial, vasto lateral e vasto intermédio. Um outro músculo da região anterior do joelho é o pequeno músculo articular do joelho, que se encontra ocasionalmente fundido com o vasto intermédio.
RESUMO – A técnica de injeção intramuscular (IM) na região ântero-lateral da coxa é prática médica muito utilizada. Entretan- to, apesar desta área ser apontada como segundo melhor local para esta prática, tanto em adultos como em crianças, a técnica ainda mostra-se muito dolorosa em ambos.
Passar uma gaze com álcool na pele do local de aplicação da injeção; Fazer uma prega na pele com o polegar e o indicador, no caso do braço ou da coxa. Não é necessário fazer a prega no caso do glúteo; Inserir a agulha num ângulo de 90º, mantendo a prega.
O volume máximo aplicado não deve exceder 5ml. CONSIDERANDO Carey at ali. (2002), a administração de medicamentos parenterais intramusculares nas regiões dorso-glútea, ventro glútea e vasto lateral da coxa,l a 4 ml, não devendo exceder o volume de 5ml, sendo que na região deltoidiana o volume máximo deve ser 4ml.
Aplicar o volume máximo de 2ml de medicamento no músculo deltóide e de 5ml, no vasto lateral, dorso glúteo e no ventroglúteo em cada aplicação e em clientes adultos. Aplicar até 1ml em músculos de crianças pequenas e lactentes e 0,5 mlem recém- nascidos. Doses maiores deverão ser fracionadas.
O músculo deltoide tem como limitações em seu uso, o fato de possuir pouca massa muscular admitindo volume máximo de injeção de 0,5 a 1 ml, além de pequena margem de segurança para lesão dos nervos radial e axilar.
A via subcutânea é apropriada para a administração de soluções não irritantes, em um volume máximo de 1,0 ml como é o caso das vacinas contra o sarampo, a tríplice viral, contra a febre amarela e contra a rubéola.
O número da agulha depende da viscosidade da medicação. O comprimento depende do tamanho do músculo do paciente e da quantidade de tecido adiposo existente. O volume máximo permitido é de 10 ml do medicamento, porém recomenda-se que seja administrado até 5 ml.
Injeção intradérmica ou via intradérmica é uma via de administração de medicamentos. Os princípios ativos são administrados entre a derme e a epiderme. O tecido é pouco distensível, sendo assim o volume a ser aplicado varia de 0,1ml a 0,5 ml.
A via intradérmica é uma via de absorção muito lenta, utilizada principalmente nas seguintes situações: -Para a administração da vacina BCG-ID; - Para a realização de prova de hipersensibilidade, como o PPD.
A injeção por via intradérmica é usada, normalmente, para provas de PPD, testes de hipersensibilidade e alergia, além da aplicação da vacina BCG. Ela é a mais superficial das injeções, sendo aplicada na camada entre a derme e o tecido subcutâneo, cerca de 2mm abaixo da área externa da pele.
A via intradérmica é uma via de absorção lenta, utilizada para a administração da vacina BCG-ID. O volume máximo indicado, introduzido por esta via, é de 0,5ml, sendo que, geralmente, o volume corresponde a frações inferiores ou iguais a 0,1ml. Na utilização dessa via a solução é administrada nas camadas subcutâneas.
Modo de aplicação: A vacina oral (Sabin ou VOP) é em forma de gotinhas. Já a inativada (também chamada de Salk ou VIP) é aplicada junto com a hexavalente, no músculo da lateral da coxa (intramuscular).
Administração: Via Intramuscular; Via Subcutânea. agitar a ampola até obter um líquido incolor a levemente opalescente. não administrar por via intravenosa. não misturar a vacina a outras vacinas ou medicamentos na mesma seringa.
Os demais são administrados pela via parenteral: intradérmica, subcutânea, intramuscular e endovenosa. As vacinas são acondicionadas em bisnaga conta-gotas, ampola ou frasco-ampola de dose individual ou multidoses e apre- sentadas sob a forma líquida ou liofilizada, acompanhadas do diluente.
A vacina contra poliomielite deve ser administrada por via injetável e oral apenas na terceira dose, dada aos 6 meses de idade.
A vacina deve ser aplicada por via intramuscular, de preferência no músculo deltoide, em crianças maiores de 2 anos e adultos; na região do vasto lateral da coxa em crianças menores de 2 anos; ou por via subcutânea profunda.