Existem duas valvas atrioventriculares que separam os átrios (aurículas) esquerdo e direito de seus respectivos ventrículos, e duas valvas semilunares que controlam a liberação do sangue designado para os pulmões e para a aorta, deixando o coração.
As valvas atrioventriculares impedem o fluxo reverso dos ventrículos para os átrios:
Atualmente, são chamadas de valvas cada um dos aparelhos valvulares do coração. Cada valva é formada duas ou três válvulas (formações membranosas - cúspides). Estão localizadas, mais especificamente, entre os átrios e ventrículos, bem como nas saídas da artéria aorta e artéria pulmonar.
Existem quatro valvas cardíacas no coração que são:
A válvula aórtica está localizada entre o ventrículo esquerdo e a aorta ascendente, ou porção superior da aorta. A válvula pulmonar está localizada entre o ventrículo direito e a artéria pulmonar. As válvulas mitral e tricúspide são substancialmente maiores que as valvas aórtica e pulmonar.
Em alguns casos, o prolapso da válvula mitral pode interferir no funcionamento normal do coração, podendo resultar em sintomas como:
Só depende do Governo A tecnologia reduz em mais de 40% os custos da cirurgia para substituir a válvula cardíaca, de R$ 120 mil para R$ 70 mil, e de forma menos invasiva. Até então, esse tipo de procedimento no Brasil só era feito com produtos de fabricação norte-americana.
A cirurgia de válvula aórtica é tradicionalmente realizada com incisões de 25cm, seja para plastia ou para a troca valvar por uma prótese. No entanto, nos últimos anos, avanços na cirurgia cardíaca revolucionaram o procedimento de troca de válvula aórtica. Hoje, é possível optar pela técnica minimamente invasiva.
Devido a uma mudança consistente na quantidade de implantes de próteses mecânicas para biológicas, um número crescente de pacientes vem apresentando degeneração valvar com o passar dos anos. A reoperação da valva mitral muitas vezes envolve alto risco devido a idade, múltiplas comorbidades e anatomia hostil.
Antigamente, as cirurgias cardíacas eram consideradas de alto risco. Hoje, não é mais assim. Os riscos da cirurgia cardíaca são baixos, apesar de variarem de acordo com a condição de saúde geral de cada paciente. A mortalidade da cirurgia de revascularização do miocárdio é de cerca de 1,4%.
Foram consideradas complicações graves: perfuração com tamponamento cardíaco, acidente vascular encefálico e insuficiência mitral grave per-procedimento.
A VALVOPLASTIA é um procedimento invasivo, realizado com o objetivo de desobstruir uma valva cardíaca (mitral, aórtica ou pulmonar). Como é realizado? Este procedimento é, em geral, realizado apenas com anestesia local. Em situações específicas e em pacientes pediátricos, pode ser necessário o uso de anestesia geral.
A valvuloplastia é a cirurgia realizada para correção de um defeito em uma válvula do coração para que a circulação sanguínea ocorra corretamente.
Nos casos de doenças infecciosas (endocardites) e doenças reumáticas (febre reumática), que debilitam e danificam o tecido da válvula mitral, a indicação inicial é a cirurgia de troca. Esta conduta independente da idade do paciente.
Em contrapartida, a válvula mecânica teoricamente não precisa ser trocada, enquanto a biológica tem curta duração (entre sete e dez anos). Apesar da demanda menor, as válvulas mecânicas são a única solução para determinados casos de pacientes com problemas cardiovasculares.
Quanto tempo dura uma válvula cardíaca? Válvulas mecânicas tem durado até 25 anos em alguns pacientes, sem problemas. Então é possível que sua nova válvula artificial possa durar para o resto da sua vida. Mas em alguns casos, uma válvula deve ser substituída dentro de anos ou meses, por uma série de razões.
Na maior parte das vezes, a cirurgia cardíaca é feita por esternotomia (“abertura do peito”) mediana. São utilizados fios de aço para fechamento / aproximação do osso esterno. Assim, recomenda-se que, no pós-operatório, o paciente durma em decúbito dorsal (“de barriga para cima”) por, aproximadamente, 60 dias.
Recuperação da cirurgia cardíaca Se o cardiologista optou pela cirurgia cardíaca minimamente invasiva, o tempo de recuperação é menor, podendo a pessoa voltar a trabalhar em mais ou menos 1 mês. No entanto, se foi realizada cirurgia tradicional, o tempo de recuperação pode chegar a 60 dias.
Situações como tosse e espirros fortes podem provocar dor depois da cirurgia. “Tossir é muito importante após a cirurgia, pois evita o acúmulo de secreção dentro dos pulmões. Por isso, quando necessário, os pacientes são orientados a abraçar um travesseiro.
Na hora de dormir a paciente deve deitar de barriga para cima, principalmente na primeira semana após a cirurgia. Na segunda semana já é possível que ela durma de lado, sempre buscando uma posição confortável, já que é comum que algumas pacientes sintam incômodos nas costas por deitar sempre de barriga para cima.
A área fica inchada e lesionada, mas a extensão da lesão dependerá do tipo de implante, do local das incisões e da reação natural do corpo à cirurgia. A maioria dos inchaços e hematomas diminui dentro de duas a quatro semanas.
Sentir dor no pós-operatório de silicone é considerado normal durante os primeiros sete dias, sendo com maior intensidade nos dois dias imediatos à cirurgia.
“É uma melhora muito grande na autoestima. A pessoa se sente mais bonita, mais segura. Após o implante ela fica mais confortável para ir à praia, ao clube, usar roupas que ela antes não usava”, comenta.
A imobilização dos braços gera uma contratura em toda a musculatura peitoral e dos ombros. Como uma câimbra. Assim, se você não abre os braços, os músculos encurtam. E quando você for tentar abrir, os músculos esticam e provocam dor muito intensa.
Evite manter relações sexuais após a cirurgia Da mesma forma que se deve evitar atividades físicas, as relações sexuais também precisam ser suspensas por um período mínimo de 15 dias.
Os problemas que o silicone nos seios pode causar Prótese: 125 a 250 ml. Riscos: Como qualquer cirurgia, esta pode causar hematomas e infecções. Embora ocorra em apenas 2% dos casos, a rejeição à prótese pode causar endurecimento do silicone e dor nos seios.
Pessoas com tendência a queloides devem evitar a prótese debaixo da glândula mamária, pois trata-se de uma região de má cicatrização. A segunda técnica, no entanto, não costuma ser indicada para mulheres que nunca tiveram filhos pois pode prejudicar na amamentação, na sensibilidade e pode não haver sobra de pele.
O linfoma anáplasico de células grandes (ALCL) está relacionado à prótese de mama texturizada, ou seja, à prótese que possui superfície áspera. O tratamento desta doença envolve a remoção da prótese de silicone e da cápsula, cirurgia conhecida como explante de silicone em bloco.