Quais so as duas modalidades de COE? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
Conforme falamos, há dois tipos de COE: o de capital protegido e o valor nominal de risco.
Como escolher o COE?
Sua escolha deverá atender a sua estratégia, seu perfil de tolerância a risco, além de critérios objetivos para segurança, rentabilidade e liquidez. Como você já deve ter percebido quando viu de que forma um COE é estruturado, a pouca liquidez é necessária para que os instrumentos envolvidos tenham tempo de funcionar.
Por que não investir em Coé?
“O erro está na expectativa errada, não em uma falha do produto, que sempre foi negociado internacionalmente dessa forma com uma boa aceitação”, conclui. Portanto, se o seu objetivo é proteger o capital, mas ter alta liquidez, como no caso da reserva de emergência , o COE passa longe de ser o produto ideal.
Qual a Tributacao do COE?
Taxas e tributação sobre COE O imposto de renda é a única tributação que incide no COE, mas podem haver outras taxas para este investimento, de acordo com a corretora. O COE segue uma tabela de tributação regressiva, assim como investimentos em renda fixa.
Qual o maior risco do COE?
O risco de crédito ocorre em casos de falência ou insuficiência de crédito do banco emissor do título. O COE não é coberto pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Esse risco ocorre até mesmo na modalidade de Valor Nominal Protegido, ou seja, sempre dê preferência para grandes bancos emissores.