Doença rara, a trombose de veia porta em pacientes que não possuem cirrose hepática costuma se manifestar de forma aguda, sintomática, com dor abdominal intensa, febre, e pode evoluir para isquemia mesentérica pela extensão do trombo para a veia mesentérica superior.
A trombose da veia porta é a obstrução ou o estreitamento da veia porta (o vaso sanguíneo que leva sangue dos intestinos para o fígado) por um coágulo de sangue.
Tratamento. O tratamento da TVP consiste em três métodos: anticoagulação, trombólise e desvio portossistêmico intra-hepático transjugular (TIPS).
A trombose intestinal acontece quando um coágulo entope um vaso sanguíneo, bloqueando a passagem do sangue. Com isso, a irrigação de parte do intestino é comprometida e, com a falta de sangue, começa a necrosar (ou seja, o tecido morre).
A trombose intestinal acontece quando um coágulo entope um vaso sanguíneo bloqueando a passagem do sangue e consequentemente a irrigação de parte do intestino. Com a falta de sangue, esta parte começa a morrer. O inchaço que aparece no local é devido às bactérias que se proliferam e produzem gases.
Principais sintomas
A trombose ocorre quando há formação de um coágulo sanguíneo em uma ou mais veias grandes das pernas e das coxas. Esse coágulo bloqueia o fluxo de sangue e causa inchaço e dor na região. O problema maior é quando um coágulo se desprende e se movimenta na corrente sanguínea, em um processo chamado de embolia.
Você provavelmente já soube de alguém que já sofreu trombose. Embora pouca gente saiba, a trombose é uma doença bastante frequente e grave que pode resultar na obstrução de artérias, em embolia pulmonar e pode até levar à morte.
A trombose tem cura, e o seu tratamento é orientado pelo clínico geral ou cirurgião vascular após identificação dos sintomas e confirmação do diagnóstico, e pode ser feito com remédios anticoagulantes, nos casos mais leves, ou com trombolíticos e/ou cirurgia, nos casos mais graves.
A anticoagulação é uma medida terapêutica bastante eficaz para a Trombose Venosa Profunda. A depender do anticoagulante utilizado, temos períodos de latência diferentes. No geral, em tromboses de panturrilha, o repouso absoluto costuma ser de 7-14 dias, a depender lógico da evolução dos sintomas.
A trombose é considerada aguda quando o tempo entre a formação do coágulo e o diagnóstico não ultrapassa 2 semanas. A partir da 3ª semana passa a ser considerada subaguda/crônica.