Entre os principais estão os professores dos ensinos fundamental e médio. Infelizmente no Brasil, assim como na grande maioria dos países (como ficou bem claro na reunião da IAP), o ensino de ciências para estudantes em geral é bastante deficitário.
As fontes mais confiáveis são as revistas científicas e a maior parte delas pode ser encontrada na internet e de forma gratuita. ... Além de revistas ou anais de congressos especializados por área que podem contribuir com artigos e conteúdos atuais sobre determinados temas.
A divulgação científica contribui para a compreensão da ciência por parte do público leitor desde que os conteúdos presentes nestas informações tenham um significado concreto para este público. Isso não quer dizer que o leitor seja um 'quadro em branco' e que a divulgação científica seria sua 'tábua de salvação'.
Lembre-se, muitas das nossas melhores qualidades e talentos precisam de tempo e treino para serem bem desenvolvidos. Portanto, assim como tudo na vida, escrever artigos científicos também é uma questão de aprender com os erros e requer muito prática.
Assim, se partimos do pressuposto (e defendemos) que o acesso ao conhecimento faz parte de um processo fundamental da democratização da ciência. E se assumimos que isto tem que ser a base de nosso trabalho – não estamos aqui para apenas divulgar notícias maravilhosas.
→ Confira aqui eventos acadêmicos perto de você!
Normalmente, as revistas são armazenadas em bibliotecas digitais, conhecidas também como bases de dados indexadoras de periódicos, como o Scielo, Web of Science e Scopus.
Segundo material publicado pela Elsevier, as citações representam o reconhecimento ou validação de uma pesquisa por outros pesquisadores.
Isso mesmo! Fazendo essa pesquisa prévia, você consegue entender que tipos de publicação são aceitas mais frequentemente pelo veículo e desenvolver o seu artigo de maneira mais assertiva.
Agora, você sabia que até mesmo crianças já realizaram publicações científicas? Sob orientação de um professor, o Royal Society publicou um artigo científico escrito por crianças.
Caso queira ter acesso a uma lista de periódicos por área de atuação, você pode acessar a lista produzida pela própria Scielo: Lista de Periódicos por Assunto.
A parte que antecede o “corpo” do trabalho, consiste de um resumo simples. Ele deve conter os principais dados e as conclusões do trabalho. A maioria das publicações limita o resumo a um máximo de 250 palavras.
–> O guia definitivo do preprint: aprenda tudo sobre a publicação
Sites como SciELO, periodicos., da CAPES, e até o Google Acadêmico são os mais recomendados na hora de encontrar artigos, periódicos e bases de dados confiáveis para usar em um trabalho.
Em geral, o trabalho de divulgação envolve várias etapas que são importantes. Ao ler um capítulo do livro “Pedagogia Profana” para nosso encontro do Grupo de Pesquisa, achei que era importante falarmos sobre isso…
Gouvêa, G. (2015) A divulgação da ciência, da técnica e cidadania e a sala de aula. In: Giordan, M., Cunha, M.B. (org) Divulgação Científica na sala de aula. Ijuí: Editora Unijuí. pp.13-42.
Caso você tenha um trabalho publicado nos anais de um evento, mas não possua o identificador para o seu trabalho, você pode solicitá-lo agora: Quero solicitar um identificador para o meu trabalho.
Geralmente eles são destinados a um tipo específico de público e são publicados em revistas e sites especializados com o intuito de divulgar conhecimentos, comunicar resultados ou novidades sobre determinado assunto.
Sim! Conforme um artigo publicado no Evenblog, crianças já realizaram artigos científicos com a ajuda de professores, se você quiser dar uma olhada clique aqui para ler.
Nesta parte do trabalho, que segue a introdução, os autores descrevem o tipo e a quantidade das observações feitas, bem como os métodos empregados para a sua coleta, registro e avaliação.