Fontes não naturais, ou produzidas pelo homem, de radiações ionizantes são comumente encontradas nos cuidados em saúde (raios-x, tomografia computadorizada e radioterapia) e na geração de energia (usinas nucleares).
São características das radiações não ionizantes eletromagnéticas: tem muita energia por este motivo não ioniza a matéria onde ela incide. não tem energia suficiente por este motivo não ionizam a matéria, ou seja é uma energia que não arranca elétrons da matéria.
Diversos objetos e sistemas utilizam o efeito fotoelétrico, por exemplo: as televisões (de LCD e plasma) os painéis solares. as reconstituições de sons nas películas de um cinematógrafo.
Por exemplo, a luz vermelha (que, como você já sabe, possui uma baixa freqüência (υ)) não consegue arrancar elétrons da superfície de alguns metais, que quando iluminados por luz ultravioleta (que possui alta freqüência (υ)) não só ejetavam elétrons, como também fornecia a eles uma velocidade maior.
1904 - O Efeito Fotoelétrico Esse fenômeno passou a ser conhecido como efeito fotoelétrico. ... De posse desta hipótese foi possível de imediato explicar o efeito fotoelétrico. Segundo Einstein, a energia de cada fóton incidente seria dada por E=h.f, onde "h", é a constante de planck, e "f", a frequência da luz incidente.
O efeito fotoelétrico foi descoberto por Heinrich Hertz, durante seus experimentos relacionados à produção e captação de ondas eletromagnéticas. Em 1886, Hertz conduzia seus experimentos com chapas metálicas quando percebeu que a incidência da luz ultravioleta resultava em maior produção de faíscas.
O efeito fotoelétrico ocorre quando uma placa metálica é exposta a uma radiação eletromagnética de frequência alta, por exemplo, um feixe de luz, e este arranca elétrons da placa metálica.