Descontinuidade- local, linha imaginária onde as ondas sísmicas mudam bruscamente de velocidade, comportamento devido à mudança de material. 3 camadas separadas pelas descontinuidades de Gutenberg (2900km) e pela discontinuidade de Mohorovicic (30 km).
Há 4 descontinuidades relativas ao interior da Terra: Descontinuidade de Conrad. Descontinuidade de Mohorovičić ou Descontinuidade de Moho, ou ainda Descontinuidade M. Descontinuidade de Gutenberg ou Descontinuidade de Wiechert-Gutenberg.
Agora, se o núcleo terrestre esfriasse, aconteceriam mudanças importantes. Acabariam os movimentos tectônicos, pois o centro da Terra se solidificaria e as massas continentais não teriam por onde deslizar, e com eles terremotos e furacões terminariam.
O núcleo da Terra é formado, em sua maior parte, por uma esfera de ferro líquido com temperaturas superiores a 4.
"O núcleo interno da Terra tem a temperatura mais alta em relação às demais camadas do planeta e, porém está em estado solido devido a altas pressões." b)"O manto é a região intermediária, entre o núcleo e a crosta, formado principalmente por rochas liquefeitas, ou pastosas."
O centro da Terra – ou, mais precisamente, o núcleo terrestre – encontra-se a uma profundidade que vai de 5100 km até 6370 km.
O núcleo terrestre, posicionado abaixo da descontinuidade de Gutenberg e abaixo do manto, é o mais quente das camadas da Terra e também é dividido em exterior e interior. Sua composição predominante é o NIFE (níquel e ferro).
Termosfera - O topo da termosfera fica a cerca de 450 km acima da Terra. É a camada mais quente, uma vez que as raras moléculas de ar absorvem a radiação do Sol. As temperaturas no topo chegam a 2.
O interior da Terra vem esfriando lentamente, mas continuamente. Isso ocorre porque mais calor é liberado pela superfície do que produzido por dentro. As placas tectônicas têm se movido por muitos milhões de anos, o que pode ter causado uma perda uniforme de calor.
O ponto de fusão do ferro aumenta à medida que aumenta a pressão. Ao redor desse núcleo interno se encontra o núcleo externo, uma capa de 2 mil quilômetros de espessura composta por ferro, níquel e pequenas quantidades de outros metais em estado líquido, na qual a pressão é mais baixa e o metal está fundido.
Os cientistas chegaram à conclusão que a temperatura perto do centro da Terra é de 6 mil graus Celsius, mil graus mais quente do que foi estimado em um experimento feito há 20 anos.
Em qualquer região da Terra a temperatura aumenta com a profundidade. Medidas demonstram que a proporção em que aumenta a temperatura é de 20 a 40 graus centígrados por km. Sabe-se da experiência diária que o calor tende a fluir de uma região mais quente para uma região mais fria.
Esses gases chegam à atmosfera e formam uma camada impedindo que grande parte do calor que está dentro da Terra saia. O que ocorre é um aumento na temperatura da superfície terrestre, o chamado aquecimento global.
Novas medições sugerem que o centro da Terra é muito mais quente do que se pensava anteriormente e que teria uma temperatura de 6.
O núcleo do Sol também se diferencia da superfície em outro sentido. A temperatura do núcleo é de cerca de 27 milhões de graus Fahrenheit ou 15 milhões de graus Celsius. Já a superfície da estrela é menos quente, com temperatura de aproximadamente 10 mil graus Fahrenheit ou 5,5 mil graus Celsius.
184 graus Celsius
Na verdade, ele é frio, mas um corpo nessa região que seja iluminado pelo Sol pode atingir essa temperatura. ... Já na Lua, que não tem atmosfera, as temperaturas variam muito: com o Sol a pino, a superfície do satélite passa os 100 ºC e cai, durante a noite, para -150 ºC.
Como a Terra tem diâmetro 3,7 vezes maior do que a Lua, a Terra observada da Lua tem tamanho angular de aproximadamente 1,9o (0,033 rad).