No entanto, a dislipidemia pode ser ocasionada devido a fatores genéticos, pela ingestão de certos medicamentos e também desenvolvida por outras doenças, como nos casos de obesidade, diabetes, hipotireoidismo, doenças das vias biliares e insuficiência renal.
Dislipidemia é elevação de colesterol e triglicerídeos no plasma ou a diminuição dos níveis de HDL que contribuem para a aterosclerose. As causas podem ser primárias (genéticas) ou secundárias. O diagnóstico é realizado pela medida das concentrações totais de colesterol, triglicerídios e lipoproteínas individuais.
O diagnóstico de dislipidemia baseia-se na dosagem dos lipídios séricos: colesterol total, HDL-C e triglicerídeos. A dosagem direta do LDL-C não é necessária, podendo o cálculo ser feito por meio da fórmula de Friedewald [LDL-C = (CT - HDL-C) - (TG/5)], quando o valor dos triglicerídeos for inferior a 400 mg/dL.
Existem vários tipos de estatinas e elas variam, de acordo com sua dose, na sua potência e na capacidade de redução do LDL-c. Então, vamos separá-las: – Redução de menos de 30% no LDL-c: Sinvastatina 10 mg/dia; Pravastatina 10-20 mg/dia; Flvuastatina 20-40 mg/dia.
A Sinvastatina começa a atuar em 2 semanas e a resposta terapêutica máxima na redução dos níveis de LDL colesterol em 4 a 6 semanas.
Rosuvastatina Cálcica reduz os níveis elevados de LDL-colesterol, colesterol total e triglicérides e aumenta o HDL-colesterol. Também reduz a ApoB, o não-HDL-C, o VLDL-C e o VLDL-TG e aumenta a ApoA-I (Olsson AG et al.
1- A atividade física regular e contínua eleva o colesterol bom após 12 a 14 semanas. Com a suspensão das atividades físicas por algum tempo, perde-se totalmente o benefício conseguido. 2- Consumir os chamados alimentos funcionais: grãos, fibras e cereais (aveia, soja), frutas com casca.