O Que Parede Vesical?

O que parede vesical

O divertículo de bexiga ou vesical é uma invaginação da mucosa da bexiga, de causa congênita ou adquirida. Causa um reservatório de urina lateral a bexiga. Quando a pessoa urina, este reservatório se enche e ao parar de urinar, a urina volta para dentro da bexiga. Entenda todo o mal que o divertículo de bexiga pode causar ao trato urinário.

Quem pode realizar o exame?

O espessamento parietal da VB é classificado em discreto (entre 4 e 7 mm) ou acentuado (maior que 7 mm) e em focal ou difuso. Em regra, doenças sistêmicas tais como insuficiência cardíaca, renal ou hepática promovem espessamentos difusos e menos expressivos, ao contrário de lesões tumorais que provocam espessamentos focais e mais exuberantes, frequentemente maiores que 10 mm(7). Alguns sinais associados permitem direcionar o diagnóstico para uma etiologia mais específica(9-11). Entre eles podem ser citados: dilatação das vias biliares, presença de cálculo fixo, líquido perivesicular, linfonodomegalias hilares, heterogeneidade da gordura perivesicular e aumento do diâmetro transversal da VB. As doenças que provocam espessamento da parede da VB podem ser classificadas em inflamatórias, neoplásicas e sistêmicas, e sua diferenciação pode ser obtida através de uma avaliação combinada dos aspectos clínicos e de imagem.

A uretra também é vascularizada por ramos da artéria ilíaca interna. No sexo masculino, a vascularização da uretra é feita pelas artérias vesical inferior e retal média. A drenagem venosa é feita primeiro para o plexo venoso prostático e de seguida para a veia ilíaca interna. A uretra feminina é vascularizada pelas artérias pudenda interna e vaginal. O sangue venoso é drenado por veias com nomes semelhantes. Um pacote inicial sobre a vascularização da bexiga e da uretra está esperando por você aqui.

Como se realiza o exame?

Como se realiza o exame?

A bexiga é um órgão do sistema urinário, situado no assoalho pélvico e que se continua com a uretra. A sua principal função é armazenar urina antes de ser eliminada do corpo.

Normalmente os divertículos vesicais estão localizados perto dos hiatos ureterais e parede posterolateral da bexiga, sua localização é devida aos pontos de maior debilidade da parede da bexiga.

O espessamento focal e nodular das paredes da VB representa cerca de 50% de to-das as lesões polipoides, e na maioria das vezes não possui potencial maligno(1). Os pacientes não apresentam sintomas e ao exame identifica-se imagem nodular ecogênica, bem definida e fixa. Os principais diferenciais incluem adenoma e adenocarcinoma(1,19).

O que é ecografia vesical?

O tratamento depende do correto diagnóstico da sua causa primária. Sendo a próstata, deve-se realizar a sua desobstrução por cirurgias endoscópicas como: prostatotomia, RTU de próstata, HoLEP, etc. Próstatas muito volumosa pode-se oferecer a cirurgia aberta da próstata, laparoscópica e robótica ou mesmo, o HoLEP. Se for uma estenose uretral deve-se proceder seu tratamento, geralmente endoscópico ou por ressecção do segmento estreitado.

O material do catéter escolhido depende do uso pretendido. Catéteres de plástico, látex ou cloreto polivinílico são para uso intermitente. Catéteres de látex com silicone, hidrogel ou um polímero revestido de liga de prata (para diminuir a colonização bacteriana) são para uso contínuo. Os catéteres de silicone são utilizados em pacientes com alergia ao látex.

Quer acessar este teste?

Após a anestesia local da parede abdominal acima da área púbica, uma agulha espinal é inserida até a bexiga; caso disponível, utilizar orientação ultrassonográfica. A seguir, uma sonda é passada através de um trocarte especial ou sobre um guia de metal passado com o auxílio da agulha espinal. Cirurgia e radioterapia abdominais inferiores prévias contraindicam a inserção às cegas. As complicações incluem uma infecção do trato urinário, lesão intestinal e sangramento.

Alguns tumores, tais como tumor carcinoide, linfoma, carcinoma de mama e sarcomas, enviam metástases para a VB, sendo assim uma possível causa de espessamento parietal. Entre eles, o mais comum é o melanoma, representando cerca de 50% dos casos(24). Estas lesões são indistinguíveis da neoplasia primária, sendo, porém, muito menos frequentes e não associadas a cálculos.

Bexiga

A bexiga encontra-se inferiormente ao peritônio, assentando no assoalho pélvico. Nas mulheres, a sua superfície inferior assenta na sínfise púbica e a parede posterior está em contacto com a vagina e o útero. Nos homens, a superfície inferior da bexiga assenta na sínfise púbica e na próstata, posteriormente está o terço distal do reto.

É necessária preparação para realizar a eco vesical que passa pela ingestão de água (beber entre meio litro a um litro de água 30 minutos antes do exame). Após a ingestão da água o doente não deve urinar (manter a bexiga cheia). Este procedimento de preenchimento é efetuado de modo a permitir uma melhor visualização da bexiga.

As imagens ultrassonográficas permitem uma representação fidedigna da VB, podendo-se correlacioná-las com a sua estrutura anatômica. É possível a identificação ultrassonográfica de três camadas: a mais interna corresponde à mucosa, é linear, ecogênica e apresenta superfície regular; a segunda camada corresponde à camada muscular, é fina e discretamente hipoecogênica; e a mais externa corresponde à serosa do órgão, é linear, ecogênica e regular(1,9).

Em casos de infiltração da lâmina própria, o diagnóstico incorreto de invasão linfovascular pode ser feito em razão dos artefatos de retração que ocorrem entre o tumor e o estroma. A expressão “carcinoma musculoinvasivo” é inadequada, devendo referir o tipo de invasão muscular, isto é, muscular da mucosa (pT1) versus muscular própria (pT2). Nos casos em que não é possível definir o tipo de músculo infiltrado pela neoplasia, um diagnóstico explicativo deve ser empregado (p. ex., carcinoma urotelial com infiltração de feixes musculares, indeterminado para o tipo de invasão muscular – não é possível determinar se o músculo infiltrado é a muscular da mucosa hipertrófica ou a camada muscular própria/detrusor). Na presença de efeitos de termocoagulação que limitam a avaliação histopatológica da neoplasia, estes devem ser consignados no laudo.

A combinação de hematúria macroscópica com a fratura pélvica é um indicador para a realização de cistografia. Na emergência, o diagnóstico de fratura pélvica pode ser feito pela compressão lateral da pelve óssea, na qual se pode notar crepitação e dor.

Use os atalhos e navegue

Guias de metal flexível podem ser inseridos na sonda para dar maior rigidez e para facilitar a passagem através de estenoses ou obstruções e só devem ser usados por médicos experientes nessa técnica.

Após avaliação macroscópica do espécime, amostrar ao menos um cassete por centímetro do maior diâmetro do tumor, incluindo a porção macroscópica de maior infiltração na profundidade do espécime. Documentar a relação do tumor com estruturas adjacentes, como corpos esponjosos e cavernosos, músculo periuretral, próstata, bexiga, reto e vagina, para apropriado estadiamento patológico. As margens cirúrgicas uretrais proximal e distal devem ser amostradas tangencialmente. Se a lesão estiver muito próxima da margem, esta deve ser seccionada perpendicularmente, para melhor visualização da tinta nanquim. Quando a mucosa vesical estiver comprometida, amostrar as margens cirúrgicas ureterais bilateralmente. No envolvimento prostático pela lesão, amostrar as margens cirúrgicas prostáticas de lateralidade. Em quaisquer dos espécimes cirúrgicos, submeter para microscopia as margens radiais de tecidos moles devidamente marcadas por tinta nanquim.

Nota clínica 

Nota clínica 

Qualquer profissional da saúde pode introduzir uma sonda uretral e, algumas vezes, também os próprios pacientes. Não é necessário o preparo prévio do paciente. A bexiga é cateterizada através da uretra, a não ser que a via uretral seja contraindicada.

Quando o médico deteta alterações ou achados ecográficos suspeitos na ecografia vesical desencadeia, por norma, a requisição de outros MCDT. São exemplos a cistoscopia, a tomografia computorizada (TC ou TAC), a ressonância magnética (RM), entre outros.

‌ DJAKOVIC, N e colab. DIRETRIZES SOBRE TRAUMA UROLÓGICO (Texto atualizado em março de 2009). . [S.l: s.n.], [S.d.]. Disponível em: . Acesso em: 6 jan 2021.

O que é espessamento da parede da bexiga?

Olá bexiga espessada ou bexiga de esforço é sinal indireto de obstrução do canal da urina (uretra).

Como é diagnosticado o câncer de bexiga?

O diagnóstico do câncer de bexiga pode ser feito por exames de urina e de imagem, como tomografia computadorizada e citoscopia (investigação interna da bexiga por um instrumento dotado de câmera). Durante a citoscopia podem ser retiradas células para biópsia.

Qual exame detecta câncer na bexiga?

Os principais exames utilizados para o diagnóstico do câncer de bexiga são: Exame de urina. É um exame simples para verificar a presença de sangue e outras substâncias em uma amostra de urina. Citologia da urina.

Qual exame para ver bexiga?

A cistoscopia é um exame que serve para auxiliar o médico no diagnóstico da patologia vesical (da bexiga), incluindo o cancro da bexiga, inflamação ou cálculos (litíase), entre outras.

Como é feito o exame cistoscopia na bexiga?

Nesse procedimento, o urologista insere um cistoscópio através da abertura externa da uretra. Quando o citoscópio está na bexiga é injetado soro fisiológico para expandir a bexiga e permitir a visualização do seu interior. A cistoscopia pode ser feita no consultório médico ou no centro cirúrgico.

Quem faz a cistoscopia?

A cistoscopia pode ser recomendada pelo urologista ou ginecologista com o objetivo de investigar a causa de sangue na urina, de incontinência urinária ou a ocorrência de infecções, por exemplo, além de verificar a presença de qualquer alteração na bexiga.

Para que serve o exame de urodinâmica?

O estudo urodinâmico é um exame que permite avaliar a dinâmica do aparelho urinário inferior. De fato, permite avaliar o comportamento da bexiga nas fases de enchimento e esvaziamento, quer em homens, quer em mulheres.