Seja bem-vindo ao nosso guia completo e informativo sobre o processo de tornar-se um representante legal de um menor no Brasil. Neste artigo, vamos explorar os conceitos e procedimentos envolvidos nessa importante jornada jurídica.
A representação legal ocorre quando um beneficiário, civilmente incapaz, precisa ser representado perante o INSS. Esta representação poderá se dar pelo tutor nato (pai/mãe) ou por aquele que detêm a guarda judicial, tutela, curatela ou for considerado administrador provisório.
A representação legal de menores é um processo complexo que exige conhecimento e cuidado. É fundamental entender as diferenças entre as modalidades de representação legal disponíveis no Brasil para tomar decisões informadas. Se você está considerando se tornar um representante legal de um menor, é recomendado buscar o auxílio de um advogado especializado nessa área para garantir que todos os procedimentos legais sejam seguidos corretamente e os direitos das crianças e adolescentes sejam adequadamente protegidos.
Caso o representante legal já possua o termo provisório ou definitivo expedido por decisão judicial, deverá apresentar uma cópia ao INSS no momento do atendimento acompanhada do seu original.
3. Representar o menor perante terceiros: O representante legal atua como o principal elo entre o menor e terceiros, como escolas, profissionais de saúde, autoridades judiciais, entre outros. Ele tem o dever de zelar pelos interesses do menor nessas relações, garantindo que seus direitos sejam respeitados.
Autor é aquele que deduz em juízo uma pretensão (qui res in iudicium deducit); e réu, aquele em face de quem aquela pretensão é deduzida (is contra quem res in iudicium deducitur). (CINTRA et. al, 2013, p. 328).
Resumindo, somente se constituem partes ilegítimas para representar ou assistir menor(es) incapaz(es) que necessitem figurar em polo ativo ou passivo de uma relação processual, as seguintes pessoas:
A representação legal ocorre quando um beneficiário, civilmente incapaz, precisa ser representado perante o INSS. Esta representação poderá se dar pelo tutor nato (pai/mãe) ou por aquele que detêm a guarda judicial, tutela, curatela ou for considerado administrador provisório.
II - aos colaterais até o terceiro grau, preferindo os mais próximos aos mais remotos, e, no mesmo grau, os mais velhos aos mais moços; em qualquer dos casos, o juiz escolherá entre eles o mais apto a exercer a tutela em benefício do menor (BRASIL, 2002). (grifos nossos).
1. Definir o objetivo da procuração: Antes de iniciar o processo, é preciso ter clareza sobre o motivo pelo qual a procuração será necessária. Isso ajudará a determinar quais poderes deverão ser concedidos ao representante.
II - aos colaterais até o terceiro grau, preferindo os mais próximos aos mais remotos, e, no mesmo grau, os mais velhos aos mais moços; em qualquer dos casos, o juiz escolherá entre eles o mais apto a exercer a tutela em benefício do menor.
4. Nomeação do representante legal: Após a análise dos documentos e comprovação da necessidade da representação legal, o juiz responsável pelo caso irá nomear o representante legal. É importante ressaltar que essa nomeação é feita de acordo com os interesses e necessidades da pessoa representada, levando em consideração seu bem-estar e melhores interesses.
O representante judicial é aquele nomeado pelo poder judiciário para exercer poderes de representação no processo, como o inventariante, o administrador da falência (art. 21, da Lei 11.101/05). Segundo Orlando Gomes [vii]: A representação legal é instituída em razão de relevante interesse jurídico.
Sejam todos muito bem-vindos ao nosso artigo informativo sobre os procedimentos para se tornar representante legal de uma pessoa. Neste texto, buscamos apresentar de forma clara e concisa as principais etapas e requisitos para assumir essa importante responsabilidade.
3. Cuidado e proteção: O representante legal tem o dever de cuidar e proteger o menor, garantindo sua segurança, saúde e bem-estar. Isso inclui fornecer moradia adequada, alimentação, educação e cuidados médicos.
Em resumo, enquanto o responsável legal é a pessoa detentora da autoridade legal sobre o menor de idade, o representante legal é designado para representar o menor em situações específicas determinadas pela lei. Ambos os papéis são fundamentais para garantir a proteção e o melhor interesse dos menores de idade em nosso sistema jurídico.
Conforme ficou explícito no capítulo anterior, os menores são incapazes, quer absoluta quer relativamente. Isto significa que os mesmos, não obstante terem direito a ser parte de um processo civil (personalidade jurídica ou capacidade de direito), não detêm possibilidade de se fazerem presentes para exercício pleno desse direito, ou seja, não detêm capacidade civil ou capacidade de exercício. Dessa forma, para que tal direito concedido em lei não se dilua no espaço e no tempo por falta do requisito da capacidade civil, a própria lei civil indica o caminho, isto é, a representação ou assistência do menor no processo por alguém que detenha o requisito e que responda pelo interessado perante às outras partes do processo civil. No caso dos menores a lei indica que os pais são os representantes ou assistentes naturais e que, na falta destes, tutores, por aqueles ou por um juiz nomeados.
O maior de 16 anos e menor de 18 anos deverá ser assistido, enquanto o menor de 16 anos, absolutamente incapaz, deverá ser representado.
O menor assina o contrato juntamente com seus pais, que também devem ser qualificados no preâmbulo; A representação ocorre para menores de 16 anos (considerados incapazes, chamados de menores impúberes) que poderão participar como sócios quotistas representados pelos pais ou tutor.
18 anos
Emancipação. No caso de um menor emancipado (maior de 16 anos e menor de 18 anos), ele poderá ser sócio de qualquer tipo de sociedade, inclusive fazendo parte de sua administração e direção. ... O menor de 16 anos pode ser representado pelos seus genitores ou tutor não podendo exercer gerencia ou administração da empresa.
De acordo com o Art. 972 da Lei nº 10.
Ser sócio de uma empresa implica em ser dono de parte (ainda que mínima) dela. Lembrando que o sócio majoritário é aquele que possui maior número de cotas ou ações da empresa. Porém, há formas diferentes de envolvimento de acordo com qual a função na empresa.
Alguns exemplos de regras a serem definidas:
Salários de Sócio Administrador