Essa nomenclatura depende da configuração do carbono anomérico envolvido na ligação glicosídica (mais informações sobre esse assunto aqui). Ou seja, se o carbono anoméico estiver na configuração alfa, a ligação é do tipo alfa, se estiver na configuração beta, a ligação é do tipo beta.
Esta nomenclatura também pode ser aplicada para os átomos de hidrogênio ligados ao carbono. ... Um hidrogênio ligado a um carbono alfa é chamado de "hidrogênio alfa" (hidrogênio α), enquanto que um hidrogênio ligado a um carbono beta é um hidrogênio beta, e assim por diante.
Quando a hidroxila está abaixo, diz-se que a glicose está em sua forma alfa (α), e quando está acima, diz-se que a glicose está em sua forma beta (β). ... A forma linear pode converter-se na forma cíclica alfa ou beta, com as duas formas diferindo na posição do grupo hidroxila derivado da carbonila da forma linear.
Radiação alfa (α): também chamada de partículas alfa ou raios alfa, são partículas carregadas por dois prótons e dois nêutrons, sendo, portanto, núcleos de hélio. ... Radiação beta (β): raios beta ou partículas beta, são elétrons, partículas negativas com carga – 1 e número de massa 0. Radiação Gama (γ): ou raios gama.
A radiação gama possue carga e massa nulas, já a radiação alfa contém dois prótons e dois nêutrons, com carga positiva +2 e massa 4. Quanto a semelhança: Ambas as energias são consideradas Energias de trânsito, tipo de energia que percorre determinado espaço com determinada velocidade.
Apesar de ser altamente maléfica aos seres vivos, em determinadas doses, a radiação é utilizada para o tratamento de doenças, realização de diagnósticos, datação de fósseis e artefatos entre outros.
A diferença entre radiação e irradiação é bem simples: radiação é transmissão de energia através do espaço, já irradiação é exposição à radiação. A radiação é, na verdade, a propagação ou condução do calor a uma certa velocidade. ... Toda a luz que vemos nada mais é que a propagação do calor.
radiação alfa
Radiação são variados tipos de energia na forma de partículas ou de ondas eletromagnéticas que se deslocam no espaço. ... São exemplos de radiações bastante conhecidas e comentadas: alfa, beta, gama, raio X, ultravioleta, luz visível, ondas de rádio, infravermelha, micro-ondas, etc.
Isso porque a radiação dos celulares é do tipo não-ionizante, ou seja, não possui poder de penetração suficiente para entrar no núcleo dos células e alterar o DNA delas — o que seria necessário para que a radiação fosse considerada cancerígena.
Segundo ele, os elementos na natureza emitem três tipos de radiação: alfa, beta e ondas eletromagnéticas gama.
A radiação de natureza corpuscular é caracterizada por sua carga, massa e velocidade: pode ser carregada ou neutra, leve ou pesada, lenta ou rápida. Prótons, nêutrons e elétrons ejetados de átomos ou núcleos atômicos são exemplos de radiação particulada.
Separada em três grupos, a radiação solar é classificada de acordo com a intensidade e os comprimentos da onda, visível ultravioleta e infravermelha.
Alguns núcleos radioativos emitem elétrons comuns, que tem a carga elétrica negativa. Há os que emitem pósitrons, que são elétrons positivamente carregados. As partículas beta se propagam com velocidade quase igual à da luz. Alguns podem penetrar mais de 1 cm de madeira.
Atualmente o local do maior acidente nuclear da história é aberto à visitação de turistas, com níveis de exposição à radiação controlados. Em 2019 a HBO lançou uma série sobre Chernobyl, na Ucrânia.
A radioatividade pode ser aplicada em indústrias, centros de pesquisas, medicina nuclear, reatores nucleares, usinas de beneficiamento de minério de urânio e tório, e ainda unidades de ciclo do combustível nuclear.
A radiação ionizante é capaz de alterar o número de cargas de um átomo, mudando a forma como ele interage com outros átomos. Pode causar queimaduras na pele e, dentro do corpo, dependendo da quantidade e intensidade da dose, causar mutações genéticas e danos irreversíveis às células.
Radiação e câncer Uma grande exposição à radiação aumenta o risco de câncer devido aos danos no material genético (DNA) nas células que sobrevivem à radiação. Contudo, a radiação é uma causa menos significativa de câncer do que as pessoas poderiam supor.
Calcula-se que entre 5 e 10% da população seja eletrossensível. Alguns dos sintomas mais frequentes são dores de cabeça, insônia, irritabilidade, depressão e maior risco de câncer, segundo reconhece a Organização Mundial da Saúde (OMS).
A radiação pode provocar basicamente dois tipos de danos ao corpo, um deles é a destruição das células com o calor, e o outro consiste numa ionização e fragmentação (divisão) das células.