Você já deve ter ouvido ou mesmo usado a expressão “surdo-mudo” para designar uma pessoa que não ouve. Pois saiba que essa nomenclatura é errada. A pessoa surda não é necessariamente muda. Dizer que todo surdo é mudo é um mito que, mesmo com o passar dos anos, permanece na sociedade.
Do ponto de vista clínico, o que difere surdez de deficiência auditiva é a profundidade da perda auditiva. As pessoas que têm perda profunda, e não escutam nada, são surdas. Já as que sofreram uma perda leve ou moderada, e têm parte da audição, são consideradas deficientes auditivas.
Surdo-Mudo: São duas deficiências distintas. Este termo só se aplica se a pessoa for diagnosticada com as duas deficiências. O fato de ser surdo não significa que a pessoa também é muda, uma vez que o surdo pode, sim, emitir sons e desenvolver a fala.
Pessoa Muda é aquela que não faz uso do seu aparelho fonador (conjunto de órgãos e estruturas que produzem os sons de nossa fala) para fala ou qualquer outra manifestação vocal. O ponto é que a “Mudez" não está relacionada com a "surdez". São minoria os surdos que também são Mudos.
O Manual explica que “não é correto dizer que alguém é surdo-mudo. Muitas pessoas surdas não falam porque não aprenderam a falar”. Ensina que “quando quiser falar com uma pessoa surda, se ela não estiver prestando atenção em você, acene para ela ou toque, levemente, em seu braço”.
As principais causas de mudez são físicas, podem estar relacionadas com a garganta, cordas vocais, língua, boca, pulmões ou outros. ... Uma pessoa pode nascer muda, ou adquirir a mudez mais tarde, como resultado de algum acidente ou devido à exposição a determinados produtos químicos.
Agora que já se sabe quais são as cores e sabores dos deficientes auditivos, voilà as dicas.
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A comunicação com a pessoa surdocega é feita por meio de: Língua de sinais tátil – Sistema não alfabético que corresponde à língua de sinais utilizadas tradicionalmente pelas pessoas surdas, mas adaptadas ao tato, através do contato das mãos da pessoa surdocega com as mão do interlocutor.
3- Como um surdo-cego se comunica? As pessoas que possuem esse tipo duplo de deficiência possuem uma vasta gama de possibilidades de comunicação com as pessoas. ... Já o Tadoma é um método de linguagem receptiva no qual a pessoa surda-cega decodifica a fala do seu interlocutor por meio do tato.
Eles trabalham e vivem sozinhos. De forma independente. Para algumas tarefas -como idas ao supermercado – eles precisam da ajuda de um intérprete, mas de modo geral conseguem manter uma vida como a de qualquer outro casal.
A pessoa com deficiência visual possui hábitos diferentes das demais, se comporta de outra forma, pois tudo diverge das coisas de quem tem visão. Os olhos do cego são os dedos das mãos, os ouvidos, uma bengala e/ou os olhos de outra pessoa, restando à população aceitar e aprender a conviver com essas diferenças.
Não é fácil ser cego, surdo ou mudo. O próprio Evangelho diz muito bem: “Pior cego é aquele que não quer ver”, “Pior surdo é aquele que não quer ouvir”. ...
Especificamente, o Tadoma é um método de comunicação em que a pessoa surdo-cega coloca o polegar na boca do falante e os dedos ao longo do queixo. O meio de três dedos, muitas vezes caem ao longo bochechas do falante com o dedo mindinho pegar as vibrações da garganta do falante.
Tadoma - Método de linguagem receptiva onde a pessoa surda-cega, através do tato, decodifica a fala do seu interlocutor. Consiste em colocar a mão no rosto do locutor de tal forma que o polegar toque, suavemente, seu lábio inferior e os outros dedos pressionem, levemente, as cordas vocais.
Depende do grau de surdez. Quem apresenta algum nível de audição e estabeleceu a língua portuguesa como seu código de comunicação vai pensar em português. Já quem nasceu 100% surdo, mas foi educado com a língua de sinais, irá pensar com os gestos feitos para emitir cada mensagem.
Pedagogicamente, delimita-se como cego aquele que tem somente a percepção da luz ou que não têm nenhuma visão e precisa aprender através do método Braille e de meios de comunicação que não estejam relacionados com o uso da visão; e como possuidor de baixa visão aquele que lê tipos impressos ampliados ou com o auxílio ...
Através da audição um cego atravessa uma rua, reconhece as pessoas, trabalha com sons e etc. A bengala/guias táteis possibilitam a cego ser independente. É através dela que o cego vai se locomover para a escola, para o serviço, para a casa do amigo (a) e etc.
O Sistema Braille é a representação do alfabeto convencional através de pontos em relevo, que o cego distingue por meio do tato. ... Através do sistema Braille o deficiente visual vê suas possibilidades ampliadas, de acesso à informação e comunicação.
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