Os elementos químicos, de acordo com a classificação da tabela periódica, posicionados na parte superior à extrema direita são os que possuem maior valor deeletronegatividade. Os que ficam localizados em posição inversa, ou seja, na área inferior à esquerda da tabela, são menos eletronegativos.
Porém, ao realizar cálculos em uma ampla gama de compostos, é atribuída uma eletronegatividade de 3,98 ao Flúor. Isso acontece pois este valor dá uma melhor consistência interna.
Em um mesmo período, todos os elementos apresentam um mesmo número de camadas eletrônicas, variando o número de elétrons pertencentes a cada elemento. Desse modo, a atração exercida pelo núcleo sobre os elétrons é maior e o raio atômico diminui, enquanto a capacidade de atrair elétrons aumenta.
A eletronegatividade indica a tendência de um átomo em atrair um par de elétrons em uma ligação covalente, que ocorre quando esse átomo compartilha um ou mais pares de elétrons.
Se dois átomos ligados possuem os mesmos valores de eletronegatividade, eles compartilham elétrons igualmente em uma ligação covalente. No entanto, geralmente os elétrons em uma ligação química são mais atraídos por um átomo (o mais eletronegativo) do que pelo outro.
Dá sim. Linus Pauling propôs uma escala que atribui o valor 4,0 para o átomo mais eletronegativo (Flúor) e os valores para os outros átomos são atribuídos por comparação. Podemos provar experimentalmente que o átomo de Boro, por exemplo, atrai os elétrons com a metade da força do átomo de Flúor, assim a eletronegatividade do Boro é 2,0 na escala de Pauling.
O elemento mais eletronegativo é o Flúor (F) e os elementos menos eletronegativos (ou mais eletropositivos) são o Frâncio (Fr) e o Césio (Cs).
A eletronegatividade é uma propriedade fundamental para entendermos por exemplo os tipos de ligações químicas, a polaridade de uma molécula e algumas outras coisas.
Outra escala é a Escala de Mulliken, que baseia os valores de eletronegatividade na seguinte equação: Eletronegatividade = 0,5 x (Potencial de Ionização + Afinidade Eletrônica)
O elemento mais eletronegativo é o flúor e o menos eletronegativo é o frâncio. É bastante útil que você conheça uma pequena fila de eletronegatividade decrescente:
Pensando na tabela periódica, sabemos que quanto maior o período (linha) da tabela, mais camadas sua eletrosfera terá e, por conseqüência, maior será seu raio, diminuindo sua eletronegatividade.
A Escala de Pauling é a mais utilizada para se calcular a eletronegatividade. Ela foi criada por Linus Pauling, que atribuiu a eletronegatividade de Flúor como 4 e do Frâncio como 0,7 e, em seguida, calculou a eletronegatividade de outros elementos entre esses números, usando energias de ligação.
Os núcleos desses átomos não exercem uma forte atração nos elétrons. Da mesma forma, elementos que possuem altas energias de ionização tendem a ter altos valores de eletronegatividade, e o núcleo atômico exerce forte influência sobre os elétrons.
Ao considerarmos os elementos pertencentes a um mesmo grupo,isso ocorre devido ao aumento do número de camadas eletrônicas. Assim, a distância entre o núcleo e os elétrons localizados na última camada eletrônica fica maior e a atração diminui. Esse elétron é o elétron necessário para a realização da ligação. Logo, os átomos mais acima possuem maior eletronegatividade que os localizados em baixo.
Quando uma partícula vai se aproximando do núcleo, atraída por ele, aproxima-se também da eletrosfera, só que esta a repele. Dessa forma, existe (em teoria) um ponto de equilíbrio que se localiza aproximadamente a uma distância igual ao raio atômico do núcleo do átomo.
A eletronegatividade e a energia de ionização seguem a mesma tendência da tabela periódica, por isso elementos que possuem baixa energia de ionização tendem a também ter baixa eletronegatividade.
Átomos que estão no mesmo período, têm o mesmo número de camadas, portanto raios muito próximos mas, à medida que nos deslocamos para a direita da tabela e o número atômico cresce, cresce o número de prótons, a carga nuclear e a eletronegatividade.
Se analisarmos novamente a expressão da força magnética, vamos perceber que dois fatores são importantes para aumentar a eletronegatividade: a carga nuclear, capaz de atrair os elétrons, e o raio atômico, que determina a distância máxima de aproximação do elétron em relação ao núcleo. Acontece que a força é diretamente proporcional à carga e inversamente proporcional ao raio ao quadrado. Concluímos então que, se duplicarmos a carga nuclear, a força dobra, mas, se duplicarmos o raio, a força diminui quatro vezes, portanto o raio atômico influi muito mais na eletronegatividade do que a carga nuclear. Um átomo "fortão" deve ser pequeno e com um núcleo cheio de prótons.
Na eletronegatividade, um átomo pode atrair um par compartilhado de elétrons em seu estado combinado. Já na eletropositividade, o átomo pode retirar um par compartilhado de elétrons em seu estado combinado.
Enquanto, na a eletronegatividade faz com que os átomos fiquem com carga elétrica negativa por atraírem os elétrons, a eletropositividade faz com que os átomos percam esses elétrons e fiquem com carga positiva.
A essa "força" que o átomo tem de capturar elétrons dos outros (vencer o "cabo de guerra"), damos o nome de eletronegatividade. Assim um átomo é fortemente eletronegativo quando tem facilidade em "roubar" os elétrons dos outros.
Muitos estudiosos acreditam que a eletronegatividade é a propriedade periódica mais importante, uma vez que, induz o comportamento dos átomos durante a formação de moléculas.
Assim, a eletronegatividade cresce na tabela de baixo para cima e da esquerda para a direita. Como os gases nobres não tentam "roubar" elétrons de ninguém, os excluímos dessa propriedade, sobrando então:
Quanto maior o raio atômico, mais distante ficará o núcleo da camada de valência, e isso resultará em uma diminuição da atração entre os prótons (cargas positivas) do núcleo e os elétrons (cargas negativas) da camada de valência, ou seja, haverá diminuição da eletronegatividade.
Veja, por exemplo, que os elementos mais eletronegativos são os que estão no canto superior direito da tabela, isto é, o flúor (4,0) e o oxigênio (3,5), e os menos eletronegativos são os que estão no canto inferior esquerdo, que são o frâncio (0,8) e o césio (0,8).
R= 03) Como seria a bioquímica se não houvesse a diferença de eletronegatividade entre átomos? ... R= sem a diferença de eletronegatividade numa molécula ela não se tornaria polar, não haveria a nuvem eletrônica que faz com que as moléculas sejam polares.
Porque o Flúor encontra na família 7A na tabela periódica. É um Halogenio . E o oxigênio é um calcogenio, está antes na família 6A. ... O flúor é o elemento mais eletronegativo.
Resposta: O elemento que possui Z=8 é o oxigênio, que é mais eletronegativo que o Enxofre que possui Z=16, ou seja, possui maior tendência a atrair elétrons, atraindo-os com maior força.