Next Full Moon é um site dedicado a tudo o que necessita saber sobre a lua cheia e as fases da lua. O nosso calendário de fases lunares contém datas e horas exatas de lua cheia e lua nova para qualquer data.
Outro dos possíveis motivos relaciona-se com os caçadores que tradicionalmente se aventuram na montagem de armadilhas em novembro para a obtenção das peles quentes dos castores, que os ajuda a enfrentar o inverno agreste e rigoroso.
Fonte: NASA, Timeanddate.com
De acordo com o portal de informação Live Science, “o termo “Lua de castor” nasceu durante os anos 30 (século XX), quando o almanaque dos agricultores do Estado norte-americano do Maine começou a usar os nomes dados pelas tribos nativas para as luas”, o que corrobora a informação anteriormente mencionada e que converge com uma das principais possíveis razões por detrás de tal designação para a Lua Cheia de novembro.
Talvez você já tenha deduzido que, durante a fase Nova, a Lua está alinhada entre a Terra e o Sol. Portanto, os eclipses solares sempre acontecerão durante a Lua Nova — mas nem toda Lua Nova resultará em eclipse, pois o alinhamento perfeito é um tanto raro de acontecer.
Obviamente que, com este panorama meteorológico em vista, a Lua Cheia de novembro ou “Lua de Castor” dificilmente será observável, tanto na segunda-feira (27), como na terça (28), pois as nuvens de baixa e média altitude, com humidade associada, dificultarão esse processo.
A órbita da Lua varia em relação à da Terra cerca de uns 5 graus, pelo que a Lua está normalmente um pouco mais alta ou mais baixa do que a sombra da Terra, fazendo com que os raios solares iluminem o lado virado para a Terra.
As fases da Lua costumam ser divididas em quatro principais, mas, na verdade, existem algumas outras, com termos não tão conhecidos. Ao todo, a Lua passa por oito fases:
Tal como avançado nas nossas últimas previsões meterológicas, o tempo em Portugal continental está prestes a mudar devido à chegada de frentes que se traduzirão numa nebulosidade mais densa e extensa e a aguaceiros ou períodos de chuva fraca, precisamente a partir de segunda-feira 27, dia em que ocorrerá a Lua Cheia de novembro.
Neste momento, a Lua estará em sua fase de transição entre o Quarto Crescente e a Cheia. Então, podemos apelidá-la de “quase cheia”. O nome se refere ao formato convexo da parte iluminada que enxergamos, que será entre 60 a 96% do disco lunar. A Crescente Gibosa costuma se pôr durante a madrugada.
Todos já vimos as diferentes fases da Lua e sabemos seus nomes: Lua Cheia, Crescente, Minguante e Nova. Todas elas são apenas variações da incidência da luz solar refletida sobre sua superfície, o que também significa que tudo depende da posição dos astros. Mas há outras curiosidades, que você descobre nesta matéria.
Por fim, temos a quarta e última fase, que ocorre antes da Lua Nova e a repetição do ciclo. Na fase Minguante, nosso satélite natural tem entre 3 a 39% de seu lado direto iluminado só pode ser visto de manhã ou durante a tarde.
E se a Lua não aparece no céu durante a noite ou madrugada, é porque estamos em Lua Nova. Nessa fase, nosso satélite natural não pode ser visto porque sua face iluminada está totalmente voltada para o Sol, enquanto nós, da Terra, ficamos diante da face que não está iluminada. Apesar de não poder enxergá-la, saiba que ela estará no céu durante o dia.
A Lua Cheia é quando podemos ver a metade da Lua por completo, isto é, todo o disco lunar (a face sempre voltada para a Terra) estará iluminado pelo Sol. Isso ocorre quando o satélite está do lado oposto à posição durante a Lua Nova. Em outras palavras, a Terra estará entre o Sol e a Lua.
Você pode observar esse fenômeno ao acender uma lâmpada e colocar algum objeto exatamente entre a luz e sua linha de visão. O lado do objeto voltado para você estará escuro (embora um pouco iluminado pela luz refletida pelas paredes, por exemplo), enquanto o lado voltado para a lâmpada estará iluminado.
Por outro lado, o tempo entre uma Lua Nova e outra (período chamado lunação) é de 29 dias e meio. Nesse tempo, as oito fases ocorrem, mas o período de cada uma pode variar bastante.
Mas isso não significa que ela não gira em torno de si mesma. Pelo contrário: se ela não realizasse o movimento de rotação, poderíamos também observar a outra face à medida que ela orbita a Terra.
Noutras partes do mundo, a “Lua de Castor” tem outras designações. Segundo relata o portal de informação espacial e astronómica starwalk.space, a cultura chinesa atribui o nome “Lua Branca”, a cultura celta chama-lhe “Lua Negra”, a religião Wicca dá-lhe o nome de “Lua da Neve”, a cultura Cherokee atribui o nome de “Lua do Comércio” e, para o Hemisfério Sul as designações são várias: Lua do Milho, Lua do Leite, Lua da Flor e Lua da Lebre.
Ocorre quando a posição entre Terra, Lua e Sol forma um ângulo aproximadamente reto (90°), deixando cerca da metade da superfície lunar iluminada pelo Sol. A porção visível da Lua nesta etapa, varia entre 40 a 59%, proporcionando uma bela imagem para se observar.
Após a fase Cheia, a parte iluminada da Lua que enxergamos começará a diminuir, formando uma imagem semelhante à Crescente Gibosa, porém invertida: é a metade direita que estará iluminada no Hemisfério Sul. Essa Lua nasce à noite e se põe durante a manhã.