Quer entender como a primeira lâmpada incandescente permitiu a criação de outros tipos de lâmpadas, até chegar à tecnologia de ponta do LED? Preparamos este texto para quem tem curiosidade em saber mais sobre história da lâmpada. Boa leitura!
Edison detinha mais de 1.300 patentes nos Estados Unidos e no exterior. Suas oficinas de trabalho em Menlo Park, na Califórnia (1876), e em West Orange, em Nova Jérsei (1887), foram significativas precursoras das modernas pesquisas industriais de laboratório em que turmas de trabalhadores, mais do que um inventor solitário, investigam sistematicamente um dado objeto.
As primeiras invenções de Edison foram um transmissor e receptor para um telégrafo automático; um sistema quadruplex para a transmissão simultânea de quatro mensagens; e um sistema melhorado de informação financeira. Em 1877, inventou o transmissor telefônico a carbono para a Western Union Telegraph. Seu fonógrafo, patenteado em 1878, chamou a atenção como o primeiro aparelho de sucesso da espécie.
Antes da lâmpada elétrica, a luz usada nas casas e ruas das cidades era à base de querosene, gás ou óleo incandescente. Essas substâncias podiam causar intoxicações e incêndios, além de não fornecerem uma iluminação eficiente.
Sua grande conquista no campo da força foi a usina de Pearl Station, em Nova York, que se tornou a primeira central elétrica permanente no mundo a gerar luz e força. Mas ele fez mais… Desenvolveu e operou, ainda, uma ferrovia elétrica (experimental) — um feito visionário.
Dez anos mais tarde — praticamente nos anos 2000 — as lâmpadas de LED finalmente chegam ao ramo da iluminação com bastante entusiasmo com as grandes vantagens que o LED apresenta em relação às demais.
No 2° capítulo dessa nossa história, vamos falar de um outro gênio: Georges Claude. Ele foi o responsável pela criação da lâmpada neon, em 1902. Primeiramente, colocou alguns gases nobres (aqueles últimos elementos da tabela periódica, lembra?) em um tubo selado. Após isso, criando descargas elétricas dentro desse tubo, ele viu que produziu luz!
Atualmente isso pode parecer loucura, mas após ser um pouco aprimorada essa lâmpada foi usada para iluminação por volta de 1880. Na época a maior dificuldade enfrentada era que os eletrodos de carvão iam se desgastando, e quando o espaço entre os carvões ficava muito grande, o arco se dissipava e a lâmpada apagava.
A lâmpada de LED é mais eficiente em relação às demais devido à diferença de consumo de ambas. Enquanto as outras emitiam watts (W), a luz emitida pela tecnologia LED emite luz em lúmens (lm).
O funcionamento do LED é por meio de um mecanismo similar ao da lâmpada de Edison: o feixe elétrico passa por chips feitos de material semicondutor, gerando luz, mas com pouco calor.
Após diversas invenções, Tesla consegue criar um novo modelo de iluminação. Tendo maior eficiência do que seus antecessores, foi lançada ao mercado consumidor em 1938 a lâmpada fluorescente. Funcionando com um processo complexo, indo desde a emissão de radiação ultravioleta até a transformação dela em luz visível, essa lâmpada se mostrou como uma clara evolução dos seus antecessores. Isso porque ela conseguiu transformar a maior parte da energia em luz, em vez de calor.
O avanço proporcionado pelo LED é notado pelas vantagens econômicas e ambientais que ele proporciona, tais como:
Agora passamos a falar sobre a história da lâmpada que revolucionou a iluminação — devido à sua economia e sustentabilidade. Vamos conhecê-la?
Em 1938 chegava ao mercado a lâmpada fluorescente (feita com gás argônio e mercúrio), criada por Nikola Tesla. Esse modelo é muito mais eficiente do que as antigas lâmpadas de filamento (incandescentes e halógenas), pois emite mais energia em forma de luz do que calor, o que também a torna mais econômica. É fundamental observar esse fato, já que a maioria de nós já sentiu o quanto uma lâmpada incandescente pode ficar quente ao toque.
O fenômeno El Niño, que provoca o aumento das temperaturas, traz seca em algumas partes do mundo e chuvas fortes em outras, o fenômeno tem previsão para encerrar apenas em abril de 2024.
Entre os anos 80 e 90, com o avanço da tecnologia, os LEDs foram surgindo mais potentes, com maior intensidade luminosa e substituindo as lâmpadas. Surgiram LEDs multicoloridos, sendo oferecidos no mercado pelas cores, amarelo, verde, ciano e azul.
Para realizar este experimento eu apliquei uma tensão de aproximadamente 14V entre os bastões, e eu também coloquei uma resistência de chuveiro em série com o meu circuito. Quando as resistências estão em série a corrente que passa por elas é a mesma, mas a tensão se divide.
Mas foi com o advento do LED (diodo emissor de luz), descoberto em 1961 por Robert Biard e Gary Pittman, que as lâmpadas atingiram um nível de qualidade admirável.
Depois disso, ele deu seguimento aos estudos dos outros cientistas, criando sua obra prima — a lâmpada incandescente de Thomas Edison.
Esse artigo junta duas coisas bem legais! A primeira é que através de uma experiência você vai poder conhecer um pouco da história da eletricidade. A segunda coisa bem legal é que muita gente acha que a lâmpada foi inventada por Thomas Edison, mas a grande verdade é que a primeira lâmpada foi descoberta por Sir Humphry Davy, por volta de 1802.
A Incandescente de Edison passou a ser produzida em larga escala, após substituírem o carvão por tungstênio. Em 1938, era a vez do inventor sérvio Nikola Tesla dar sua contribuição à história das lâmpadas ao criar as Fluorescentes, que basicamente funcionavam através de gases e se colocava como uma alternativa mais eficiente que as incandescentes.
As lâmpadas LED foram criadas em 1963 por Nick Holonyac primeiramente na cor vermelha. Por muito tempo eram utilizadas para a indicação de estado, ou seja, se o aparelho eletrônico estava ligado ou desligado. As outras cores: amarela, verde, azul e, finalmente, a branca, foram criadas com o passar dos anos.
A invenção da lâmpada foi um dos grandes avanços para a industrialização, medicina, indústria cinematográfica e também para o conhecimento. Em 1880, Edison entregou o primeiro protótipo eficiente em forma de lâmpada.
Utilização do LED O LED geralmente é utilizado em eletroeletrônicos, onde é vantajosa sua aplicação para sinalização (ligado ou desligado), por exemplo. É muito fácil encontrar LEDs em vários aparelhos domésticos, como as TVs de LED, também em rádios, computadores, em alguns tipos de semáforos e etc.
As cores da lâmpada são indicadas por temperatura de cor, medidos em Kelvin (K). ... Geralmente, as Lâmpadas LED vão de 3000K a 6500K, sendo que a de 3000K é a mais amarela, e, a de 6500K é a mais branca.
O LED é um componente eletrônico semicondutor, ou seja, um diodo emissor de luz ( L.E.D = Light emitter diode ), mesma tecnologia utilizada nos chips dos computadores, que tem a propriedade de transformar energia elétrica em luz.
A sigla LED significa Light Emitting Diode (Diodo Emissor de Luz), mas o que isso quer dizer?
A palavra LED vem do inglês “Light Emitting Diode”, que significa Diodo Emissor de Luz. Os LEDs geram a luz através de um meio sólido maciço, enquanto que nas lâmpadas incandescentes, a luz é gerada através de um filamento que quando aquecido incandesce, então é gerado a luz.
Selo do Inmetro – Desde o dia 17 de janeiro de 2018, todas as lâmpadas led comercializadas no País precisam ter a certificação do Inmetro, que significa que o produto passou por testes e segue os padrões de segurança e quesitos técnicos determinados pelo órgão. Evite os produtos que não trazem este selo.
Principais tipos de LED
É possível colocar lâmpadas de LED no carro ou até mesmo as super brancas. ... Elas devem estar em conformidade com as normas do Inmetro, a cor da luz emitida deve ser branca ou amarela, e as definições de temperatura e luminosidade devem estar de acordo com as resoluções 292 e 227 do Contran.