Ótimas opções são os psitacídeos, que domesticados se tornam mansos e brincalhões. Conheça algumas espécies indicadas para quem deseja um companheiro e amigo como animal de estimação!
A seguir, conheça 6 das espécies mais populares e que você pode ter na sua casa!
Abaixa a cabeça para você É um comportamento que representa confiança que ela deposita em você, para receber seu carinho. Faça movimentos delicados em sua ave, na cabeça, na região da bochecha, dos ouvidos.
Dicas para treinar e domesticar papagaios
Os papagaios veem o mundo com visão ultravioleta. Na prática, enxergam cores invisíveis. “Quando eles olham para os pelos de outro papagaio, conseguem saber se é macho ou fêmea”, diz Susan Friedman, especialista em comportamento animal da Universidade do Estado de Utah.
Voando à altura de 200 metros a águia consegue detectar um objeto do tamanho de uma moedinha, movendo-se na grama de 15 centímetros de altura. A águia pode enxergar um peixe de oito centímetros saltando num lago e oito quilômetros de distância.
Não existe nenhum ranking oficial, porque os cientistas nunca fizeram um estudo comparando a capacidade visual dos animais. Mas, tomando por base os diversos estudos isolados sobre a visão dos bichos, dá para apostar com bastante certeza: as aves de rapina são quem enxerga melhor no planeta.
Ainda segundo estudos, os cachorros basicamente veem as cores do mundo em amarelo, cinza e azul e não um “grande arco-íris”, como os humanos. Por outro lado, a “visão noturna” dos cães costuma ser bem melhor do que a das pessoas.
Resposta. Os peixes distinguem os movimentos com grande facilidade, porém vêem de forma imperfeita, possuem visão diferente da nossa e não enxergam muito bem os contornos não reconhecendo a diferença entre uma mosca verdadeira e outra confeccionada pelo pescador, daí uma das facilidades de serem pescados.
Quando mergulhamos com os olhos abertos, tudo fica desfocado. Como a água tem uma densidade maior que o ar, o feixe de luz, ao penetrar na água, é refratado e deslocado. Portanto, a imagem não alcança com exatidão a retina no olho humano, como no ar.
Os neuromasts permitem que o peixe possa sentir animais próximos das mudanças de pressão na coluna d'água. Isso mostra como os peixes podem “ver” ou detectar animais debaixo d'água, onde a penetração da luz é baixa, ou à noite, quando tudo escurece.