Apesar do cordão enrolado no pescoço não apresentar problema nenhum, existem alguns riscos, mas de um jeito diferente do que você pensa. O único risco para o bebê é se houver uma compressão do cordão, através de um nó, por exemplo, que impeça que o oxigênio chegue até ele.
Circular de cordão, que ocorre em até 30% dos partos, pode assustar, mas não indica necessidade de cesariana. Em uma consulta de rotina, o médico faz uma ultrassonografia. A gravidez está entrando no oitavo mês e todos os exames estão normais. Daí vem o alerta: o cordão umbilical está enrolado no pescoço do feto.
São crianças que contam com grande proteção do Vodum Dan Bessem, já que nasceram com o cordão umbilical enrolado no pescoço. O cordão umbilical é uma representação da ligação da mãe com o filho. Uma pessoa Abíadan pode ser rodante, Ogam, Ekedí, podem receber cargos.
“Circular de cordão é quando o cordão umbilical está enrolado em alguma parte do corpo do feto – lembrando que o cordão tem aproximadamente 50 cm de comprimento. Em geral, os bebês costumam se movimentar muito dentro do útero, desta maneira, podem fazer e desfazer circulares a todo momento.
Segundo a tradição e a crença em algumas regiões do Brasil, o bebê que nasce com o cordão umbilical em volta do pescoço (ou como fala-se popularmente: "laçado") deve ter os nome José (se for menino) ou Maria (se for menina) em seu nome completo?
Causa constante de preocupação dos pais durante a gravidez, a circular cervical de cordão, é o termo adequado para o que é popularmente chamado de “o cordão umbilical enrolado no pescoço do bebê “. Com frequência somos questionadas sobre a presença delas durante a realização do ultrassom.
O médico pode pedir exames de ultrassom e/ou cardiotocografia para monitorar o bem-estar fetal, bem como para avaliar sinais de maturidade e a quantidade de líquido amniótico.
Em muitos casos as causas são desconhecidas. Entre as possíveis causas estão complicações da gravidez como pré-eclampsia e complicações do parto, problemas na placenta ou cordão umbilical, doenças congénitas, infeções como malária e sífilis, ou debilidade na saúde da mãe.
Os principais sintomas de um aborto espontâneo são:
Índice
A descida do bebê à pélvis faz com que você sinta dores bruscas na virilha e na parte alta das coxas, isso é normal. Outro fato comum é que, devido ao incômodo da barriga e sua ansiedade, está difícil dormir. As contrações de Braxton Hicks são mais frequetes e intensas.
O bebê tende a se mexer menos perto da data de nascimento. É como se entendesse que não há mais tanto espaço para 'brincar' dentro do útero da mãe. Porém, se ele ficar mais de um dia sem se movimentar, procure seu médico.
Realizado no terceiro trimestre de gestação, entre 32ª e 36ª semanas, o Ultrassom com Doppler é um dos mais completos. O exame avalia a oxigenação, os batimentos cardíacos e a circulação sanguínea entre o bebê e a placenta e desta com a mãe, assim como o desenvolvimento fetal.
Se a dor aparecer no finalzinho da gravidez, talvez seja porque a cabeça de seu bebê esteja se encaixando dentro da pelve. Nesses casos a dor desaparece após o parto. A dor na pelve ou a disfunção da sínfise púbica não atrapalha a mulher a ter o parto normal e nem provoca problemas no parto.
No geral, a dor de cabeça é só um sintoma chatinho da gravidez, mas ainda assim é preciso acompanhar com cuidado. É que Zlotnik explica que a dor associada a outros sintomas, como pressão alta, enjoo e alterações visuais, podem ser sinal de pré-eclâmpsia –pressão arterial elevada na gestante.
Com o fluxo sanguíneo mais lento, o organismo da grávida envia mais água para essas regiões do corpo, aumentando o volume de líquidos, o que gera um acúmulo e causa o inchaço. As partes mais afetadas, normalmente, são pernas, tornozelos e pés, mas braços e mãos também podem ser atingidos.
É normal o bebê mexer muito no final da gestação? Sim! Ao contrário do que muitas mamães pensam, o fato do bebê se mexer na reta final da gravidez é um ótimo parâmetro para nós, obstetras - significa que o feto está bem e saudável.