R: O objetivo de quem produziu a resenha é convencer as pessoas a assistirem ao filme Uma lição de vida, por meio da apresentação geral do enredo e, sobretudo, dos comentários avaliativos (positivos) sobre ele.
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Colocando na ponta do lápis, o filme também fala sobre poder, política, liberdade, inclusão e exclusão. Além do preconceito, ignorância, consequências da colonização/guerras e outras reflexões sobre diferentes aspectos individuais. Interessante, não é mesmo?[/vc_text_paragraph][vc_text_paragraph]
No filme encontra-se um paralelo deste trecho destacado na morte de Vivian, pois sua antiga orientadora a faz dormir lendo-lhe uma história do coelhinho fujão, com breves comentários da analogia a proteção divina,Onipresença (em todos os lugares) e Onipotência (todo o poder),neste caso para proteger. A angustia é atribuída a vida e não à morte uma vez que a mesma traz descanso para a paciente. A professora e a enfermeira, ambas arrumam Vivian no leito de sua morte como arruma-se uma menina em seu descanso noturno.O semblante de paz na personagem reinterpreta a morte que é retratada como libertadora “ao repouso de seus ossos e libertação de suas almas”, da dor inerente a vida.A própria análise de que a dor de Vivian era produzida pelo tratamento e não pelo câncer, e este como esforço para a prolongação da vida claramente aponta o papel de subserviência da morte conforme a poesia de John Donne.
O filme narra a história de uma professora Vivian Bearing, que com câncer em estagio avançado aceita sob a orientação de o oncologista doutor Kalekian submeter-se a um tratamento intensivo de quimioterapia com poucas chances de sucesso e muitos efeitos colaterais; o referido doutor será auxiliado pelo doutor Jason Posner que foi aluno da professora Bering, ambos são indiferentes ao sofrimento da mesma e importam-se unicamente com a sua pesquisa. Neste ambiente hospitalar a enfermeira Susie é o único traço de humanidade que existe. O tratamento não impede a morte de Vivian e o filme encerra-se com sua morte.
Em maio de 2009, Maruge foi batizado na Igreja católica de Kariobangi e adotou o nome cristão Stephen. Já não andava e trocou seu célebre bastão por uma cadeira de rodas. Morreu em 14 de agosto daquele ano, de câncer de estômago, no Hospital Kenyatta, em Nairobi. Estava com 90 anos de idade.
Em 2009, um queniano foi parar na Casa Branca. Não, não estamos falando de Barack Obama (que, claro, é americano, mas de ascendência queniana), mas de Kimani N’gan’ga Maruge, um octogenário que lutou para aprender a ler e a escrever em seu país e sua história, real, o levou a palestrar nos Estados Unidos.
”E quando este corpo corrupitível se revestir da incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir da imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita:Tragada foi a morte pela vitória.
O filme apresentado em sala de aula como proposta de contextualização da Literatura Inglesa, pela mestra Jane, tem seu foco principal na poesia do poeta metafísico John Donne, do século XVII.
A partir daí ele busca meios de ingressar em uma escola, sendo rejeitado diversas vezes por conta da sua idade. Até que ele bate à porta da escola professora Jane, que após algumas ressalvas decide ensiná-lo junto com os demais alunos.
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No entanto, as coisas demoraram a voltar ao normal. Em diversos setores, como a educação por exemplo. Afinal, somente cerca de quarenta anos após o final da guerra é que programas de escolarização e educação para crianças e adultos foram implantadas no país.
Que tal assistir a um filme, que além de ser inspirado em uma história real, é aquele tipo de longa que ensina grandes lições? Prepara a pipoca e o coração a sessão vai começar!
O que se segue é sua luta para ser matriculado na escola primária junto com as crianças. Para isso, Maruge aceita todas as exigências, inclusive a de usar uniforme infantil. Sua motivação baseia-se no desejo de ler uma carta da Presidência que havia recebido.
A segurança descrita por John somada a similaridades entre sua poesia e o texto da Bíblia, o discurso ousado, o diálogo com a morte, a redução da mesma a uma subserviência aos desígnios superiores, a base do esvaziamento filosófico da morte (a ressurreição),os dados biográficos apresentados em aula, entre outros apontam a fonte primária do poema como sendo o texto em destaque acima transcrito.
Em 2009, um queniano foi parar na Casa Branca. Não, não estamos falando de Barack Obama (que, claro, é americano, mas de ascendência queniana), mas de Kimani N’gan’ga Maruge, um octogenário que lutou para aprender a ler e a escrever em seu país e sua história, real, o levou a palestrar nos Estados Unidos.
A persistência de Maruge em frequentar a escola e aprender a ler e escrever desencadeia uma verdadeira aventura épica capaz de enfrentar autoridades e as pessoas da comunidade. Só não enfrentou as crianças pois estas não mostraram qualquer resistência à presença de um ancião entre elas. Isso merece uma reflexão: nossos alunos reagiram da mesma maneira?
O objetivo da resenha é despertar a atenção do leitor para o livro em questão, situando-o quanto à importância de tal obra editorial na área a que se destina, como educação, literatura, filosofia ou psicologia. As resenhas são, portanto, um convite à leitura mas não substituem a leitura das obras originais.
Por causa da sua perseverança, Maruge superou os obstáculos sociais, as críticas e maus tratados. Além disso, quando a escola não quis recebê-lo por conta do uniforme e materiais, ele deu um jeito de conseguir o que era exigido.