Qual foi a taxa de desemprego em 2014? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
12,7%
Com uma taxa média de 12,7%, o desemprego atingiu o maior nível da série histórica. Em relação a 2014, quando a taxa média de desocupação atingiu o menor patamar (6,8%), a diferença foi de 5,9 p.p. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), divulgada hoje pelo IBGE.
Quantos milhões de desempregados no Brasil em 2014?
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) informou nesta sexta-feira (15) que a taxa de desocupação no País chegou a 9% em outubro do ano passado — o que significa 9,1 milhões de desempregados, segundo a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio).
Qual era a taxa de desemprego em 2015?
9,6%
Em 2015, os desempregados representavam 9,6% da população em idade ativa, contra 6,9% em 2014. Nenhuma região do país passou imune ao desemprego (veja gráfico acima). A maior concentração de desempregados está na região Sudeste, com 4,9 milhões de pessoas procurando uma ocupação.
Quantas pessoas estavam desempregadas em 2014?
Média anual de desempregados pulou de 6,7 para 12,8 milhões entre 2014 e 2018 - CUT - Central Única dos Trabalhadores.
Qual a situação do Brasil na taxa de desemprego no período de 2004 a 2015?
Com isso, o total de pessoas sem trabalho chegou a 10 milhões, que também é o maior número desde 2004. A taxa de desemprego de 2015 foi de 9,6%, de acordo com a pesquisa, a maior desde 2004. Entre 2014 e 2015, o aumento foi de 2,7 pontos percentuais.
Qual foi o menor índice de desemprego do Brasil?
A maior taxa de desemprego no país foi registrada na Bahia (19,8%) e a menor, em Santa Catarina (6,1%).
Qual governo teve o menor índice de desemprego?
Na comparação com igual trimestre do ano anterior, a variação foi de 0,6 p.p. Ainda assim, Santa Catarina manteve a menor taxa de desocupação do país. Distante do segundo lugar, o Rio Grande do Sul, cuja taxa é de 9,2% e, mais distante ainda, da média nacional de 14,7%”, analisa o economista da SDE, Paulo Zoldan.