1) A substância que esta presente na parede das hifas fúngicas e em alguns animais é a quitina, que ajuda na proteção ondes nos crustáceos e insetos se fazem presente no seu exoesqueleto que é rígido e limita seu crescimento.
As hifas, filamentos que constituem o micélio, podem apresentar diferentes tipos de organização: cenocíticas, hifas que não apresentam septos, e septadas. Pelos poros das hifas septadas ocorre trânsito de citoplasma e de núcleos de uma célula para outra.
A quitina é um constituinte de sua parede celular, muito parecido com a celulose das plantas, porém, é diferente, é menos resistente e mais biodegradável. A quitina protege as células dos fungos.
Algina
Na maioria dos fungos, a parede é formada por quitina, podendo apresentar celulose. Alguns protistas secretam substâncias que, associadas a minerais silicatos (sílica), constituem rudimentares ou elaboradas paredes celulares, também denominadas de exoesqueleto.
As funções atribuídas às hemácias só são possíveis graças à hemoglobina, uma substância encontrada no interior dessa célula que é formada por uma porção proteica e uma porção com ferro. Essa última porção é responsável por ligar-se ao oxigênio, garantindo, assim, o seu transporte.
A quitina é um polissacarídeo estrutural encontrado em abundância na natureza. A quitina é constituída por uma cadeia longa de N-acetilglicosamina, um derivado da glicose. ... A quitina é o segundo polissacarídeo mais abundante da natureza. O primeiro é a celulose, encontrada na parede celular dos vegetais.
A associação mutualista entre hifas fúngicas e raízes de plantas, em solo carente de nutrientes, é conhecida como micorriza. Os fungos aumentam a capacidade que as plantas possuem de absorção dos nutrientes e as plantas disponibilizam aminoácidos e açúcares aos fungos.
A decomposição – processo realizado por fungos e bactérias – garante que nutrientes sejam novamente lançados no meio para que possam ser aproveitados. A decomposição é um processo realizado pelos organismos decompositores, os quais utilizam matéria orgânica morta para a sua alimentação.
Além de serem importantes como decompositores, na indústria alimentícia e de bebidas, os fungos também são muito importantes na indústria farmacêutica, na produção de antibióticos como a penicilina, descoberta por Alexander Fleming no ano de 1929, que é amplamente empregada nos dias atuais.
Bactérias e fungos são aliados do processo de produção de energia com combustíveis renováveis. Eles estão por toda parte. No ar, nos alimentos e até no organismo de homens e animais.
Alguns fungos vivem em plantas e animais, mas todos se desenvolvem especialmente bem em regiões tropicais, de clima quente e úmido A presença de fungos em áreas extremamente secas, quentes ou frias é rara, embora existam registros de fungos encontrados nas regiões árticas e na Antártica.