A pesquisa empírica é um método científico baseado em evidências concretas e observações diretas. Ela nos permite descobrir a verdade e obter insights fundamentados sobre o mundo ao nosso redor.
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Fazer uma pesquisa empírica demanda muito do estudante. Não só o tempo, mas também pode implicar alguns recursos financeiros entre outros fatores que podem acabar prejudicando-o caso não tenha um planejamento de execução correto.
A observação empírica é um método de investigação que se baseia na coleta de dados concretos e observações da realidade. Envolve a utilização de técnicas e instrumentos de coleta de dados, como questionários, entrevistas e observações diretas. O objetivo do método empírico é obter evidências empíricas para responder a questões de pesquisa e validar teorias por meio da análise dos dados coletados.
O importante é que você entenda, enquanto pesquisador, a forma mais adequada e viável à sua realidade antes de fazer a sua pesquisa empírica. E é exatamente isso que vamos esclarecer neste artigo.
Lembre-se apenas de favorecer as temáticas mais modernas e relevantes para o interesse público atual. Se for possível fazer a pesquisa acadêmica sobre um assunto que já está sendo desenvolvido em um projeto de extensão da faculdade, como uma Iniciação Científica, ainda melhor.
A principal diferença entre eles é que a teórica baseia-se nas teorias já existentes para comprovar outras, enquanto que a empírica é experimental e leva sempre em consideração a prática para considerar uma teoria válida.
A investigação empírica é amplamente aceita na comunidade científica. A pesquisa empírica, ou pesquisa de campo, é utilizada nas universidades não só como forma de avaliação, mas espera-se que o estudante possa de fato contribuir para o progresso do conhecimento humano no âmbito da sua área de atuação.
Uma das grandes preocupações dos pesquisadores que estão começando a desenvolverem suas pesquisas é com relação às questões metodológicas dos seus estudos. A explicação dos procedimentos adequados e as suas características específica é fundamental para a realização de boas pesquisas.
Como já falamos anteriormente, existem diferentes tipos de pesquisas científicas. Cada uma corresponde a uma forma diferente de se fazer ciência, com tipos de coleta e análise de dados distintas, por exemplo.
Ainda assim, destacamos a título de exemplificação, duas modalidades de pesquisa empírica: a pesquisa etnográfica e a pesquisa etnometodológica.
Seu método de investigação é a indução, elaborado pelo filósofo Francis Bacon. Este método considera as circunstâncias e a frequência em que um fenômeno se manifesta para a elaboração de conclusões a respeito. Dessa forma, o fenômeno só é constatado após casos concretos dele serem observados na natureza. Outro ponto importante da indução é que, neste método, chega-se a conclusões prováveis e não definitivas sobre um fato ou fenômeno. Este é o caso oposto do método dedutivo, elaborado anteriormente por René Descartes. Nele, uma teoria é generalizada e aceita após a constatação de casos particulares. Um exemplo popular do raciocínio dedutivo é: Todo homem é mortal; João é homem; logo, é mortal.
A pesquisa teórica, como o próprio nome já indica, consiste na discussão e comprovação da teoria, além de possíveis revisões de sua validade e alcance. A pesquisa teórica dispensa uma interferência imediata no plano da experiência, embora isso não queira dizer que ela esteja dissociada deste plano; ela apenas não prevê tal interação num primeiro momento, aquele da construção da teoria. Embora haja áreas do conhecimento – como a Filosofia – em que a pesquisa teórica seja um método autossuficiente e dominante ou pesquisas nas mais diversas áreas que se propõem a ser exclusivamente teóricas, é comum encontrar a pesquisa teórica sendo realizada em complementaridade à empírica, que visa dar-lhe sustentação prática através da apresentação de estudos de caso concretos que demonstrem o alcance e eficácia da teoria. Já em outros casos, mesmo que a pesquisa teórica seja apresentada independente de casos de aplicação prática, ela visa esta aplicação para fins de comprovação, ou seja, ela se pretende como metodologia ou base teórica de pesquisas empíricas.
Além de compreender o que é a pesquisa empírica, também deve-se compreender que a pesquisa empírica é diferente da pesquisa prática. Mesmo que, por vezes, se pareçam em terminologia.
Outros autores defendem outra classificação das pesquisas científicas em relação à sua natureza. Essa classificação dá origem a pelo menos quatro gêneros de pesquisas científicas. São eles:
A ciência empírica é aquela que tem por base comprovar teorias através da experimentação. Ela submete as teorias à prática, coletando dados, fazendo observações, dentre outros métodos que ajudam a verificar as evidências empíricas de uma teoria.
Um dos grandes exemplos de pesquisador empírico era Galileu Galilei, que por meio da observação e experimentação conseguiu fazer grandes contribuições no campo da física, matemática e astronomia.