Tipos de precauções e isolamentos: Isolamento/Precaução padrão. Isolamento/Precaução de contato. Isolamento/Precaução respiratório por gotícula. Isolamento/Precaução respiratório por aerossol.
Precauções com aerossóis São indicadas para pacientes com suspeita ou infecção comprovada por microrganismos transmitidos por aerossóis (partículas de tamanho < 5 microns) que ficam suspensos no ar e que podem ser dispersos a longas distâncias. (Exemplo: varicela, sarampo, tuberculose).
Isolamento respiratório para gotículas* • Meningite bacteriana indeterminada ou meningocócica, até 24 horas de antibioticoterapia.
As indicações para recuperação do bem-estar do paciente envolve o repouso, alimentação adequada – conforme orientação do nutricionista, hidratação, uso de antitérmicos e analgésicos para febre e cefaléia, uso de antibiótico em caso de complicações e limpeza das pálpebras com água morna para remover secreções.
Precaução padrão: higienize as mãos antes e após o contato com o paciente, use óculos, máscara cirúrgica e/ou avental quando houver risco de contato de sangue ou secreções, descarte adequadamente os pérfuro-cortantes.
Já na meningite viral a transmissão é fecal-oral. Geralmente, as bactérias que causam meningite bacteriana se espalham de uma pessoa para outra por meio das vias respiratórias, por gotículas e secreções do nariz e da garganta.
A meningite meningocócica é causada por uma bactéria, o meningococo e é contagiosa. Transmissão: Pode ser transmitida pelo doente ou pelo portador através da fala, tosse, espirros e beijos, passando da garganta de uma pessoa para outra.
Existem medicamentos diferentes, utilizados de acordo com o grau e a forma da doença e todos são distribuídos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde. O tratamento pode durar de seis meses a dois anos, dependendo do estágio e forma da doença.
A hanseníase é transmitida por meio das vias aéreas superiores (fala, tosse, espirro). A transmissão se dá por meio de uma pessoa doente e sem tratamento.
Lesões no nariz; Lesão dos olhos pode causar cegueira; Paralisia dos braços ou pernas; Impotência e esterilidade, pois a infecção pode reduzir tanto a quantidade de testosterona quanto a quantidade de espermatozoides produzidos pelos testículos.
Quem tem hanseníase tem direito a aposentadoria? Sim. Basta que a pessoa comprove que contribui para o INSS e a sua incapacidade seja caracterizada em exame realizado pela perícia médica do INSS. A aposentadoria por invalidez acontece, quando não há regressão da incapacidade, após o período de auxílio doença.
Sendo assim, toda pessoa que tem hanseníase tem direito ao auxílio-doença ou à aposentadoria por invalidez. Vale ressaltar que é preciso que o segurado esteja com todas as suas documentações separadas para solicitar o benefício, como documentos pessoais, laudo médico, exames e receitas médicas, por exemplo.
De acordo com a classificação de Madri, a hanseníase pode ser classificada em: hanseníase indeterminada (paucibacilar), tuberculoide (paucibacilar), dimorfa (multibacilar) e virchowiana (multibacilar).