O destino do piruvato depende do tipo celular e das circunstâncias metabólicas. Há 3 destinos principais para o piruvato: ... (3) Alguns tecidos de plantas, alguns invertebrados, protistas e microorganismos, em condições anaeróbicas ou de hipoxia – o piruvato é convertido em etanol + CO2 (fermentação alcoólica).
O piruvato formado no final da glicólise é uma molécula de 3 carbonos que participa de diversos destinos. Qual alternativa não apresenta um dos destinos do piruvato? ... c. Respiração celular.
O piruvato é produzido pela glicólise no citoplasma, mas a oxidação do piruvato ocorre na matriz mitocondrial (nos eucariontes). ... Um grupo carboxila é removido do piruvato e liberado na forma de dióxido de carbono. A molécula com dois carbonos da primeira etapa é oxidada, e o NAD+ aceita os elétrons, formando NADH.
Glicólise
O ciclo de Krebs é a segunda etapa da respiração celular aeróbica. ... De início, o piruvato reage com a coenzima A, produzindo uma molécula chamada Acetil-CoA e gás Carbônico (CO2). Aqui também existe NAD, que captura os elétrons e íons liberados no processo, se transformando em NADH.
A respiração aeróbica pode ser dividida em três etapas básicas: glicólise, ciclo de Krebs e fosforilação oxidativa. ... Nos seres eucariontes, a glicólise ocorre no citosol, e as outras etapas ocorrem em uma organela denominada mitocôndria.
A respiração celular ocorre nas mitocôndrias, em presença de oxigênio, e é divida em três etapas: a glicólise, o ciclo do ácido cítrico (ou ciclo de Krebs) e a fosforilação oxidativa. A seguir, detalharemos como ela ocorre, suas etapas e importância.
fosforilação oxidativa
Resposta. Alternativa a) citosol (onde ocorre a glicólise), matriz mitôcondrial (onde ocorre o cliclo de krebs) e cristas mitocondrial (na qual ocorre a fosforilação oxidativa).
citoplasma
piruvato