maior segurança; melhoria na qualidade dos produtos; ausência de danos ao meio ambiente; maior custo eficaz (quando assegura-se, por meio de práticas acertadas de manutenção, que o capital investido tenha o melhor retorno).
A confiabilidade na gestão de manutenção, conforme norma NBR-5462, é compreendida como a porcentagem ou probabilidade de funcionamento adequado, dentro de determinado período de tempo, de máquinas, sistemas e/ou itens inseridos na cadeia produtiva.
O FMEA sempre é utilizado para melhorar processos ou produtos, seja com base em falhas pré-existentes ou para evitar a ocorrência de falhas potenciais. Em projetos de novos processos ou produtos, também pode ser interessante para definir antecipadamente a probabilidade de falhas e evitar diferentes tipos de problema.
O FMEA tem por objetivo identificar, delimitar e descrever as não conformidades (modo da falha) geradas pelo processo e seus efeitos e causas, para através de ações de prevenção poder diminuí-los ou eliminá-los.
Para a Detecção, por fim, 1 remete a muita probabilidade de identificar a falha e 10, pouca probabilidade. A partir dos números obtidos, é possível fazer o cálculo: NPR = Severidade X Ocorrência X Detecção.
Com os valores obtidos, agora é possível calcular o risco (RPN), bastando para isto multiplicar as três variáveis Ocorrência x Severidade x Detecção. É com este valor de risco que faremos o direcionamento das tratativas que cada modo de falha receberá.
A ferramenta FMEA surgiu por volta de 1949 e destinava-se às análises de falhas em sistemas e equipamentos do exército americano, onde era avaliada a sua eficiência baseando-se no impacto sobre uma missão ou no sucesso de defesa pessoal de cada soldado.