Nervo ulnar (C8-T1) – músculos ântero-mediais do antebraço e hipotênar. Músculos: flexor ulnar do carpo, flexor profundo dos dedos (parte ulnar – medial), adutor do polegar, flexor curto do polegar (profundo), interósseos palmares e dorsais, terceiro e quarto lumbricais.
O plexo braquial é uma conjugação de tecido nervoso que é constituída de fibras formadas pelos ramos ventrais das raízes dos quatro nervos cervicais inferiores e do primeiro nervo torácico (C5-C8 e T1). Seus ramos se irradiam como grandes nervos responsáveis pela inervação cutânea e motora de todo o membro superior.
Mas, dependendo da intensidade da neuropatia periférica, deve-se estimular atividades que não sobrecarreguem os membros inferiores. Dessa maneira, a natação, a hidroginástica, a bicicleta ergométrica com intensidade adequada e os exercícios com membros superiores podem ser os mais indicados para esses grupos.
O nervo fibular superficial distribui-se no compartimento muscular lateral da perna, inervando os músculos fibular longo e curto e termina por dois ramos cutâneos, que perfuram a fáscia crural, acima do maléolo, seguindo em direção ao pé.
O nervo fibular é um ramo do nervo ciático que vai para a perna, é responsável pelo movimento dos músculos da perna e da sensibilidade no pé. Deve se avaliar o grau dessa neuropatia para propor algum tipo de tratamento.
O nervo tibial, no tornozelo, situa-se em um compartimento sob o retináculo dos flexores, conhecido como túnel do tarso(1-2). Este túnel osteofibroso, posterior ao maléolo medial, tem seu assoalho formado pela face medial do tálus e do calcâneo e teto, representado pelo retináculo dos flexores(1-4).
O impulso elétrico, de forma retrógrada, através do nervo tibial posterior, atinge o plexo (rede de nervos ou de vasos) hipogástrico e chega até ao detrusor, diminuindo essas contrações. Com a diminuição das contrações, diminuímos a hiperatividade e a imperiosidade urinária”, esclarece a especialista.