Por Que A Baleia Azul Est Ameaçada De Extinço?
Esta é considerada uma espécie de cetáceo, o que significa uma infra ordem de mamífero placentário, que é marinho. Dado que o seu desenvolvimento é totalmente adaptado e adequado ao meio ambiente. Além disso, é o misticeto, que também é chamado de barbados ou baleias de barbatanas. O que significa, que é um mamífero marinho que tem uma dieta carnívora, sem a presença de dentes, mas barbas.
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Alimentam-se principalmente de plâncton e desempenham um papel vital na cadeia alimentar e no equilíbrio do ecossistema marinho. Eles vivem nos mares e oceanos de todo o mundo, na verdade nada grande quantidade de quilômetros diários. Habitam diferentes áreas das águas oceânicas dependendo da época do ano, podendo suportar até águas geladas como as do Ártico, pois possuem uma espessa camada de gordura que os protege dessas temperaturas. Especificamente, eles tendem a estar em locais como as águas da Noruega, Canadá, Groenlândia, Rússia, Espanha, sul do Chile, Golfo da Califórnia e no Triângulo dos Corais, que fica entre o Sudeste Asiático e a Oceania.
Entre os países que a praticam segundo relatórios, relatórios, publicações, dados, pesquisas e outros. Tomando o ato sem qualquer respeito pela espécie e os danos que causam. Além disso, ignorando a lei, implicando que é para trabalho científico, são os seguintes: Japão, Islândia e Noruega.
→ Características da baleia-azul
Há um esforço enorme entre as associações, governos e organizações para que a extinção as baleias sejam evitadas. Mais e mais programas de conscientização e de preservação são criados.
Os pesos máximos registrados oscilam entre 170 e 200 toneladas, com comprimento de 30 metros. Figuras que evidentemente o atribuem como o animal de maior peso e comprimento, ou seja, o maior de todos os que existem e existiram no Planeta Terra. A coloração de seu corpo é cinza-azulada no dorso, enquanto, na região ventral, é a mesma, mas muito mais clara.
Se você quiser saber mais sobre porque a baleia azul está em perigo de extinção E sobre o que podemos fazer para ajudar esta espécie marinha a se recuperar, não hesite em continuar lendo Ecologista Verde porque a seguir vamos contar tudo para vocês.
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A história da pesca à baleia remonta a pelo menos quatro milênios. Entre os primeiros caçadores estão os noruegueses e os japoneses, que manejavam arpões e aproveitavam tudo dos animais, desde a carne até os órgãos internos, passando pelas barbatanas. No início do século XX, a indústria baleeira se sofisticou, movida principalmente pela busca do óleo extraído da gordura. Entre 1904 e meados da década de 60, estima-se que cerca de 360 000 baleias-azuis foram abatidas. Em 1966, com uma população reduzida a cerca de 1 000 indivíduos, a Comissão Baleeira Internacional proibiu a caça à espécie — vinte anos depois, a proibição seria ampliada. Desde então, a comunidade de azuis vem aumentando e, hoje, entidades de proteção ambiental como a World Wild Fund avaliam que há entre 10 000 e 25 000 espécimes em circulação.
Entre as características da baleia azul A primeira coisa que se destaca é o tamanho, como atualmente o maior animal do planeta, não apenas dos oceanos, mas de toda a Terra. O tamanho deste cetáceo é imenso, pois pode medir mais de 30 metros e pesar 200 toneladas. Para nos dar uma ideia do tamanho de uma forma simples, se pensarmos nos elefantes africanos, o tamanho de uma baleia azul equivale a mais de 30 elefantes.
Para começar, antes de explicar por que as baleias azuis estão ameaçadas de extinção ou em estado de Ameaçadas de extinção, explicamos um pouco sobre as principais características do baleia azul ou baleia-comum para que assim você possa conhecê-la muito melhor.
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Por que a baleia azul está em perigo - causas
A variedade de krill que a baleia azul come depende de onde é encontrada. No entanto, quando os encontrados são insuficientes, complementam com caranguejos vermelhos. Por outro lado, se acontecer que entre as imensas quantidades de krill estão peixes minúsculos. Assim como lulas ou outros crustáceos, ele ainda os comerá, mesmo que não sejam do seu agrado.
A poluição marinha é cada vez mais grave, existem tanto substâncias tóxicas como aglomerados de plástico que ocupam vários km2 e sons excessivos. Essa poluição faz com que as baleias se alimentem erroneamente de plástico e morram, de fato, foram encontrados cadáveres que, ao realizar uma necropsia, revelaram grandes quantidades de plástico nos estômagos das baleias. Eles também ficam desorientados pelo excesso de ruído que o homem faz nos oceanos, tanto pelos motores dos navios quanto pelos sonares, que os confunde e os leva a encalhar nas praias e morrer. Eles também morrem intoxicados por produtos como combustíveis de navios, derramamentos de óleo, metais pesados e assim por diante.
→ Habitat
Como citado no início, existem 13 espécies de baleias conhecidas, e entre elas, quatro sofrem forte perigo de extinção, são elas: baleia-azul, baleia-cinza, baleia-franca-do-norte e a baleia-cabeça-redonda.
O otimismo, no entanto, não é compartilhado por todos os especialistas. Alfredo López, biólogo marinho do Cemma, vê esse movimento com ceticismo. Para ele, a presença das baleias na costa galega pode ser um sinal de que o aquecimento global está reduzindo o hábitat das azuis e empurrando-as cada vez mais para o norte. “Os avistamentos significam que o alimento delas, uma dieta formada em grande parte por krill, está desaparecendo. Então, o que estamos vendo é dramático, e não algo para comemorar”, declarou ele, em entrevista a um jornal local.
O primeiro avistamento recente aconteceu em setembro de 2017, quando a tripulação do Paio Gómez Chariño, barco da guarda-costeira galega, encontrou uma baleia no estuário Muros y Noia. Na época, houve uma hesitação sobre se era uma puro-sangue. Quando o instituto Pesquisa e Conservação de Mamíferos Marinhos na Galiza (Cemma, na sigla em galego) confirmou que se tratava de uma autêntica azul, a descoberta foi encarada como um “feito histórico”. Nos anos seguintes, houve novas ocorrências. Até que, no dia 10 de agosto, outra organização, o Instituto de Pesquisa Golfinho Nariz-de-Garrafa (BDRI, na sigla em inglês), comemorou em suas redes sociais a volta dos gigantes ameaçados à região: “Sem dúvida, é um sinal da relevância da conservação da enorme biodiversidade marinha presente nestas águas”.
Ciências
Considerado o maior animal que já habitou o planeta, a baleia-azul pode atingir até 30 metros de comprimento e pesar cerca de 200 toneladas. Só o coração desse mamífero fascinante alcança 700 quilos, um pouco menos do que o antigo carro Fusca. Espécie listada como ameaçada de extinção pela União Internacional para a Conservação da Natureza, sua população foi reduzida em 97% na virada do século XIX para o século XX, devido em grande parte a anos de impiedosa e descontrolada caça comercial. Embora fossem encontradas em todos os oceanos, exceto no Ártico, elas sumiram de circulação, por mais de quatro décadas, de um de seus hábitats mais celebrados: a costa atlântica espanhola da Galiza, no noroeste da Espanha. Recentemente, contudo, voltaram a ser avistadas na região. O reaparecimento foi festejado com euforia, embora há quem veja no comportamento migratório um sinal de preocupação.
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A principal diferença entre essas duas subfamílias, é que as baleias Mysticeti não possuem dentes, mas sim cerdas feitas de um material de textura queratinosa, que possui a função de recolher alimentos e também de filtrar a água que ela ingere.