Jerusalém
Também conhecido como Flávio José, era natural de Jerusalém, onde nasceu em 37 ou 38 d. C., era um sacerdote judeu de família aristocrática, tendo-se tornado fariseu aos 19 anos. Josefo era pró-romano em termos políticos.
No importante Antiguidades Judaicas, que fornece informações importantes sobre Jesus e o cristinianismo, o historiador Flávio Josefo (37-100), lá pelas tantas, afirma que Jesus “fazia milagres” e que “apareceu, três dias depois da sua morte, de novo vivo”, afirmação pouco crível para um ex-judeu feito cidadão romano.
37 d.C.
Roma, Itália
O grupo de João de Giscala, principal inimigo de Flávio Josefo, era acusado de invadir a casa dos ricos, matar e estuprar (4,560). A revolta gerou, de fato, grupos de extremistas que extrapolaram os objetivos da luta contra os romanos e a aristocracia judaica.
Diáspora judaica (no hebraico tefutzah, "dispersado", ou גלות galut "exílio") refere-se a diversas expulsões forçadas dos judeus pelo mundo e da consequente formação das comunidades judaicas fora do que hoje é conhecido como Israel, partes do Líbano e Jordânia (por dois mil anos).
Com a derrota da Grande Revolta Judaica contra o domínio romano, em 70, Jerusalém foi tomada pelas forças do comandante romano, Tito. Outra vez, as muralhas e o Templo de Jerusalém (que o rei Herodes, o Grande, ampliara e embelezara, tornando-o portentoso) foram destruídos, e o resto da cidade voltou a ficar em ruínas.
Primeiro Templo O templo foi construído durante o reinado de Salomão, utilizando o material que havia sido acumulado em grande abundância por seu pai e antecessor, o Rei Davi. Após a sua construção, este permaneceu treze anos sem ser usado, por motivos desconhecidos.
Neemias reconstruiu as muralhas da cidade desde a Porta das Ovelhas, a norte, passando pela Torre de Hananel, no canto noroeste, a Porta dos Peixes, a oeste, a Torre das Fornalhas, no canto sudoeste do Monte do Templo, o Portão do Estrume, no sul, até a Porta Leste e o portão além da Ponte Dourada, a leste.
Jerusalém
Décadas mais tarde, em 516 a.C., após o regresso de mais de 40.
Jerusalém é atualmente cidade de Israel e a sede do governo, fato não reconhecido pelas Nações Unidas e União Europeia. A cidade é disputada e reivindicada por israelenses e palestinos como sua respectiva capital, o que gera grandes tensões. O governo local é formado por 31 membros eleitos a cada quatro anos.
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