O Sensor de Detonação (KS) está localizada no bloco do motor e serve para detectar as vibrações emitidas pela detonação do motor e diferenciar das vibrações emitidas por folga de biela, pino, fechamento de válvula e etc.
Esse sensor está localizado na parte traseira do motor, dentro do coletor de admissão. Para um diagnóstico ou substituição do sensor retirar o sensor utilizar a chave Torx T27.
Os sensores de detonação possuem um torque específico de aperto. A alteração do torque pode afetar o sinal gerado pelo sensor. A NTK recomenda o torque de 2,0 a 2,5 Kgf.m e não recomenda a utilização de graxa ou arruelas na montagem do sensor de detonação.
LOCALIZAÇÃO: Nos veículos mais antigos, o sensor MAP está fixado em alguma parte próxima ao motor e ligado ao coletor por meio de uma mangueira. Já nos veículos mais modernos, que utilizam o MAP integrado, o sensor vem parafusado diretamente sobre o coletor de admissão (não utiliza mangueira de tomada de pressão).
Localizado na parte superior do motor, o sensor de detonação é fabricado com uma cerâmica sensível a choques e batidas, informando através de sinais elétricos ao computador da injeção que por sua vez, aumenta e diminui o tempo da ignição.
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Para descobrir um sensor MAP com defeito não é complicado: os principais sintomas de problemas nesse componente são alterações na marcha-lenta e falhas no funcionamento do motor, causadas pela mistura excessivamente "rica" (muito combustível e pouco ar) ou "pobre" (pouco combustível e muito ar).
O Sensor MAP tem a função de informar à unidade de comando a pressão absoluta presente no coletor de admissão. A pressão do coletor é uma medida da carga do motor. Esta informação é utilizada no cálculo da massa de ar admitida e no cálculo do avanço do ponto de ignição.
Nos veículos mais antigos, o Sensor MAP está conectado ao coletor de admissão por uma mangueira, já nos veículos mais novos ele fica acoplado diretamente no coletor de admissão.
Alguns proprietários da picape Nissan Frontier estão reclamando de falta de potência em seu motor 2.
O Sensor de Pressão Absoluta do Coletor de Admissão, mais conhecido como MAP (Manifold Absolute Pressure), é uma espécie de manômetro que converte a pressão em pulsos elétricos. Trata-se de uma peça que faz parte do sistema de injeção eletrônica de combustível que verifica o vácuo do coletor de admissão.
O aparelho emite uma onda para o solo e mede o tempo que ela leva para voltar. Assim, dá para calcular a distância exata do avião em relação ao solo e não ao nível do mar. O uso desse tipo de altímetro tem crescido, especialmente em operações de pouso por instrumentos, quando o piloto não enxerga a pista direito.
O sensor basicamente é um dispositivo que tem a função de detectar e responder com eficiência algum estímulo. Existem vários tipos de sensores que respondem à estímulos diferentes como por exemplo: calor, pressão, movimento, luz e outros.
substantivo masculino Aparelho capaz de detectar, reagir a estímulos físicos e enviar outro estímulo correspondente. Dispositivo com capacidade para identificar transformações de um meio externo: sensor de movimento.
O especialista lembra que esse componente, mais conhecido por uma letra grega, também é chamado de sensor de oxigênio, nome que já revela a sua função: aferir a quantidade de oxigênio presente entre os gases do escapamento.
Carros que não costumam fazer as revisões preventivas são os que mais dão trabalho aos mecânicos, pois um conjunto de peças cansadas (velas fracas, filtro de ar ou de combustível entupidos, bicos injetores sujos) pode gerar uma queima ruim, e consequentemente um código de anomalia do sensor lambda.
É necessário 2 multímetros conectados nas sondas, cada multímetro em uma sonda. Respeitar as condições ideais para a realização do teste: Ambos os multímetros devem estar conectados nos fios pretos dos sensores (fio do sinal). Os sensores devem estar conectados no chicote, e o veículo ligado em temperatura operacional.
Veículos modernos usam um sensor de oxigênio aquecido (HO2S). Esses sensores contêm um elemento de aquecimento que leva o sensor à temperatura operacional mais rapidamente. Isso permite que o PCM use os sinais recebidos mais cedo, para um controle mais preciso do combustível e emissões reduzidas.
SONDA LAMBDA COM DEFEITO: SINTOMAS
Com a chave de ignição ligada, conecte o multímetro no fio preto (fio do sinal – lado da sonda) da sonda lambda. É apresentada a tensão de 1,600 VDC, aproximadamente.
1) Solte as conexões da primeira sonda (de cor preta) de baixo do carro. 2) Agora remova a abraçadeira do passa fio. 3) Solte o aperto do sensor de oxigênio, utilizando uma chave adequada para não danificar a sonda nem os fios. 4) Volte para parte do motor do carro e termine de tirar a primeira sonda com a ferramenta.
O funcionamento da sonda lambda deve ser checado a cada 30 mil quilômetros, pois a oxidação e a carbonização gera crostas e entupimentos na entrada de oxigênio do componente, que acaba enviando sinais errados à central da injeção eletrônica.
Não tem jeito, tem que desencapar um pedacinho do fio da sonda. Pode até espetar um alfinete. Se a sonda for de 1 fio, sem crise. Se for de 3 fios, o fio do sinal é o preto.
Vejam a variedade existente: