Equede (em iorubá: ekedi), ajoiê e macota (makota) são nomes dados de acordo com a nação do candomblé para um cargo feminino de grande valor: a de "zeladora dos orixás". É o equivalente feminino dos ogãs, sendo escolhida e confirmada pelo orixá do terreiro de candomblé. Não entram em transe.
A mãe pequena, iaquequerê, iakekerê, iyakekerê ou iá-quererê (da língua iorubá, junção de iya+kekere) é a segunda pessoa mais importante em um terreiro de candomblé. Na ausência da ialorixá ou do babalorixá, é ela que assume o comando do terreiro.
Obi é um fruto indispensável em rituais do candomblé, também conhecido como Noz-de-cola, seu nome científico é Cola acuminata. Usado principalmente no ritual de Ori, bori, feitura de santo e Jogo de Obi.
Oferenda, nas religiões afro-brasileiras, é um sacrifício ritualístico, em que, assim como em outras religiões, os praticantes se desfazem de um bem material em homenagem a um orixá ou entidade espiritual. ... Na religião iorubá e no Candomblé, por exemplo, existem o bori, o ebó, o padê e o despacho.
"A umbanda é minha vida, ela tem um valor imensurável, mudou minha vida, minha perspectiva de vida, trouxe paz pra minha casa, uniu minha família, foi onde me encontrei, onde me reafirmei como pessoa", declara.