Já na mola hidatiforme parcial ou incompleta, é possível observar um feto, entretanto ele normalmente é inviável e apresenta uma grande quantidade de malformações. Esse tipo de mola ocorre pela fecundação de um óvulo normal, diferentemente da forma completa, por dois espermatozoides ou por um espermatozoide diploide.
A mola hidatiforme é uma doença trofoblástica gestacional benigna que se desenvolve durante uma gravidez que resulta de fertilização anormal caracterizada por proliferação trofoblástica fazendo com que o desenvolvimento normal do embrião seja impossível. A gravidez molar pode ser completa ou parcial.
A mola hidatiforme é uma doença infrequente e ocorre em duas ou três de cada 1000 gestações. O diagnóstico pode ser feito por ultrassonografia durante a gravidez ou no exame de material eliminado durante um aborto. Há duas modalidades de mola hidatiforme: mola completa e mola parcial.
Em vez disso, uma mola hidatiforme completa se desenvolve. Com menos frequência, uma mola completa se forma quando um óvulo anormal sem cromossomos é fertilizado por dois espermatozoides. Novamente, existem duas cópias dos cromossomos do pai e nenhuma da mãe, e o feto não é formado.
O sinciciotrofoblasto é uma grande camada de células embrionárias sinciciais originada dos trofoblastos, que tem como função abrir caminho na parede do endométrio para a implantação do blastocisto durante a segunda semana de gestação.
Em embriologia, a membrana bucofaríngea é a região onde as massas em crescimento da ectoderme e da endoderme entram em contacto direto entre si, o que constitui uma membrana fina que forma um septo entre a boca e a faringe primitivas.
A membrana cloacal é uma estrutura circular que marca a localização futura do ânus. Por outro lado, a placa precordal dá origem à membrana orofaríngea (também uma região bilaminar), que vai formar as futuras boca e faringe. As três camadas germinativas são responsáveis pela formação de todos os tecidos do corpo.
Intestino anterior: origina a faringe, esôfago, estômago, primeira porção do intestino delgado (duodeno), pâncreas, fígado e vesícula biliar. Intestino médio: origina o resto do intestino delgado (jejuno e íleo) e parte do intestino grosso (ceco, apêndice, cólon ascendente e metade ou 2/3 do cólon transverso).