Na Distrofia de Duchenne existe um defeito genético no gene da distrofina ou gene DMD, não sendo produzida a proteína distrofina. Esta proteína é muito importante para que a fibra muscular funcione e a sua ausência leva a uma perda progressiva das fibras musculares e a uma incapacidade de estas se regenerarem.
Há atualmente mais de 30 tipos de distrofias musculares, no entanto, apesar da variabilidade, os tipos mais comuns são:
A distrofia muscular de Becker é uma doença neuromuscular caracterizada por progressiva perda de massa muscular e fraqueza, por degeneração do músculo esquelético, liso e cardíaco.
Atrofia (hipotrofia): Diminuição do tamanho da célula. Quando um número suficiente de células passa por essa adaptação, todo o órgão ou tecido também diminui de tamanho. Distrofia: Qualquer distúrbio na formação da célula que afeta o seu desenvolvimento e crescimento.
Atrofia (hipotrofia): Diminuição do tamanho da célula. Quando um número suficiente de células passa por essa adaptação, todo o órgão ou tecido também diminui de tamanho. Hipertrofia: Aumento do tamanho das células, com consequente aumento do órgão ou tecido.
As distrofias musculares são um grupo de desordens caracterizadas por fraqueza e atrofia muscular de origem genética que ocorre pela ausência ou formação inadequada de proteínas essenciais para o funcionamento da fisiologia da célula muscular, cuja característica principal é o enfraquecimento progressivo da musculatura ...
A boa notícia é que esta situação pode ser revertida com exercícios vigorosos e nutrição. O médico ortopedista e traumatologista Joaquim Reichmann, explica que são comuns os casos de atrofiamento por falta de uso decorrentes de recuperações pós-lesões ou pós-cirúrgicas.
Alguns exercícios para fortalecer as pernas e que podem ser feitos em casa são:
A resposta do músculo à desnervação compreende degeneração das fibras musculares, alteração no balanço entre síntese e degradação protéica, resultando em atrofia, diminuição da área de secção transversa da fibra muscular (EBERSTEIN e EBERSTEIN, 1996), proliferação do tecido conjuntivo intramuscular (SALONEN et al., ...
Os sinais de reinervação crônica costumam ser bastante exuberantes nas neuroniopatias, em contraste com as neuropatias axonais motoras, que em geral tem evolução mais curta. A presença de fasciculações é outra dica, embora este dado nunca deva ser considerado isoladamente.
O tônus muscular é o grau de contração permanente do músculo. Uma vez que as fibras musculares não se contraem sem que um impulso nervoso as estimule, em repouso, o tônus muscular é mantido através de impulsos provenientes da medula espinhal.
O teste para o clônus (alternâncias rápidas e rítmicas de relaxamento e contração muscular causadas pelo estiramento passivo e súbito do tendão) é realizado pela dorsiflexão rápida do pé no tornozelo. O clônus sustentado sugere lesão de neurônio motor superior.
“Quando for fazer a avaliação do tônus, se houver dúvida quanto ao tipo da hipertonia, o profissional deve colocar velocidade na execução do movimento e avaliar o seguinte: Se depender da velocidade é uma hipertonia do tipo elástica. Mas se não depender da velocidade é do tipo plástica”, conclui Taís Arcanjo.
Outro método de avaliar a espasticidade é através da eletromiografia e também existe um teste simples de medida em espasticidade que é o teste pendulo. (KUMAGAI, et al., 1998). Ainda existem as escalas funcionais, onde se destacam o Índice de Barthel e a Medida de Independência Funcional (MIF).
O termo sinal de Babinski refere-se ao sinal do reflexo plantar patológico, quando há a extensão do hálux (1º dedo do pé). A presença do reflexo (extensão do hálux) é uma reação normal em crianças até 1 ano de idade. Em adultos indica lesão neurológica.
Diagnóstico de Reflexo de Babinski O diagnóstico do reflexo de Babinski se dá por meio de um exame físico simples, em que o médico posiciona o pé do paciente de forma que a panturrilha (batata da perna) fique sobre uma superfície. O calcanhar pode ou não estar apoiado nesta superfície.
Os médicos podem provocar o reflexo de Babinski através de um exame físico. As mães também podem realizá-lo, para isso primeiro devem pressionar a parte lateral do pé com um instrumento plano, especialmente desenhado para não causar nenhum tipo de dor ou mal ao pé do bebê.
Um destes reflexos é o de moro, também conhecido como reflexo do sobressalto (o bebê joga a cabeça para trás, estica as pernas e abre os braços) e é uma resposta biológica a estímulos novos no ambiente da criança. O reflexo mostra que o sistema nervoso do bebê está se desenvolvendo adequadamente.
O reflexo de Moro é um movimento involuntário do corpo do bebê, que está presente nos primeiros 3 meses de vida, e no qual os músculos do braços reagem de forma protetora sempre que acontece um situação que cause insegurança, como perda de equilíbrio ou quando existe um estímulo repentino, por exemplo, quando o bebê é ...