A meningite é uma infecção das membranas que recobrem o cérebro (as meninges), que afeta toda a região e dificulta o transporte de oxigênio às células do corpo. A doença provoca sintomas como dor de cabeça e na nuca, rigidez no pescoço, febre e vômito.
Dores de cabeça e rigidez na nuca podem ser sintomas de meningite. Meningite é a inflamação das meninges, membranas que envolvem e protegem o encéfalo e a medula espinhal. Os motivos mais comuns dessa inflamação são causados por vírus ou bactérias.
A pessoa que teve meningite não está imune de ter meningite novamente, pois há diversos microrganismos que podem ser causadores de meningites, e a pessoa pode ser infectada por diferentes agentes microrganismos e apresentar diferentes tipos de meningites.
O diagnóstico e o tratamento da meningite devem ser realizados o mais rapidamente possível, para evitar mortes ou sequelas neurológicas. Além da avaliação dos sintomas apresentados pelo paciente, um exame laboratorial é realizado por meio da coleta por punção lombar para confirmar o diagnóstico.
A pneumonia é uma doença provocada por micro-organismos (vírus, bactéria ou fungo) ou pela inalação de produtos tóxicos. Ela pode ser adquirida pelo ar, saliva, secreções, transfusão de sangue ou, no caso do inverno, devido a mudanças bruscas de temperatura.
É uma doença infecciosa causada por uma bactéria chamada Leptospira presente na urina de ratos e outros animais, transmitida ao homem principalmente nas enchentes. Bovinos, suínos e cães também podem adoecer e transmitir a leptospirose ao homem.
A transmissão da coqueluche ocorre, principalmente, pelo contato direto do doente com uma pessoa não vacinada por meio de gotículas eliminadas por tosse, espirro ou até mesmo ao falar.
A Coqueluche é uma doença infectocontagiosa transmitida pela Bordetella pertussis, bactéria de fácil propagação e contágio, também conhecida como tosse comprida ou tosse aguda, Por isso, a coqueluche é muito semelhante a outros tipos de doenças.
O PCR em Tempo Real, inédito no Brasil, foi desenvolvido pelo Instituto Adolfo Lutz, órgão da pasta, e adotado para agilizar o diagnóstico, beneficiando o tratamento dos pacientes suspeitos da doença. Pelo método anterior, o tempo para o resultado dos exames de coqueluche era de 15 dias, em média.
Prevenção
Os doentes com coqueluche devem ser mantidos em isolamento respiratório durante 5 dias após o início do tratamento antimicrobiano apropriado. Nos casos não submetidos à antibioticoterapia, o tempo de isolamento deve ser de 3 semanas. Coletar material para diagnóstico laboratorial.
Produz as seguintes toxinas: a toxina pertussis (porção A), a toxina adenilato ciclase, a toxina dermonecrótica, a citotoxina traqueal e ainda LPS e endotoxina, presentes nas bactérias Gram negativo.
Acontece principalmente pelo contato direto da pessoa doente com uma pessoa suscetível, não vacinada, através de gotículas de saliva expelidas por tosse, espirro ou ao falar. Também pode ser transmitida pelo contato com objetos contaminados com secreções do doente.
Vacina dTpa + IPV (Difteria + Tétano + Coqueluche acelular + Poliomelite) Prevenção: Previne as doenças: Difteria (Crupe), tétano, coqueluche (Pertussis) e poliomielite (Paralisia Infantil).
Como prevenir a coqueluche? A vacinação é o principal meio de prevenção da coqueluche. Crianças de até 6 anos, 11 meses e 29 dias devem ser vacinadas contra a coqueluche.
A difteria é causada pela bactéria Corynebacterium diphtheriae, que se hospeda na própria pessoa doente ou no portador, ou seja, aquele que tem a bactéria no organismo e não apresenta sintomas.
Tifo epidêmico é uma doença por riquétsia causada por Rickettsia prowazekii e disseminada por piolhos do corpo. As pessoas com tifo epidêmico têm febre, dor de cabeça intensa e exaustão extrema, seguida por uma erupção cutânea quatro a seis dias mais tarde.