Platão define a natureza das ideias através de quatro propriedades: espiritualidade, realidade, imutabilidade e pureza. A espiritualidade é inteligível, ou seja, é invisível aos olhos humanos e apreendida pela razão. A realidade seria um método ilegível e errôneo.
Platão acredita que por de trás do nosso mundo, chamado mundo dos sentidos, existe uma realidade abstrata, chamada de mundo das ideias, onde tudo é perfeito e eterno. Nós só podemos chegar a este mundo, onde se encontra o verdadeiro conhecimento, por meio da razão.
Essa é a Teoria da Iluminação de Santo Agostinho. Tal teoria é proveniente da doutrina da reminiscência de Platão, segundo a qual as ideias já residiriam em nossa alma e caberia ao filósofo despertá-las.
apresentadas para a imortalidade da alma são apoiadas na teoria das ideias: se aprender é recordar, a alma já teve contato com as Ideias. Assim, a reminiscência fundamenta duas instâncias da argumentação platônica: a imortalidade da alma e a existência das Ideias.
Segundo Locke, as ideias são aquilo através do qual pensamos, aquilo de que a mente se ocupa quando pensa. É através das ideias que o ser humano exprime o pensamento objetivo. São componentes essenciais da compreensão.
Realidade (do latim realitas isto é, "coisa") significa em uso comum "tudo o que existe". Em seu sentido mais livre, o termo inclui tudo o que é, seja ou não perceptível, acessível ou entendido pela filosofia, ciência ou qualquer outro sistema de análise.
O que diferencia uma ideia de uma oportunidade é a questão monetária, propriamente dita. A ideia não precisa ter o compromisso de ser viável economicamente. Em geral, ela surge espontaneamente, nasce da criatividade e pode se tornar uma oportunidade.
- Ideias fictícias: ficção é o nome para o que não existe. Significa dizer que nossa imaginação pode, a partir de ideias adventícias, formar seres que não têm nenhuma correspondência com a realidade (cavalo alado, por exemplo, que é a ideia de cavalo com asas).
Poderemos, ao fim, entender, por exemplo, como Descartes chega, por seu raciocínio filosófico, em sua famosa afirmação: "Cogito, ergo sum", traduzida geralmente para o português como “Penso, logo existo” (porém, mais corretamente traduzível por “Penso, logo sou”); e qual o significado e implicação desta conclusão.
O objetivo mais puro da obra é saber qual a origem e alcance do conhecimento humano. Locke critica a doutrina das ideias inatas de Descartes, afirmando que a alma é como uma tábula rasa, tábua sem inscrições, como um papel em branco. O conhecimento começaria, então, somente a partir da experiência sensível.
Locke detalhou a tese da tábula rasa em seu livro Ensaio acerca do Entendimento Humano, de 1690. Para ele, todas as pessoas nascem sem conhecimento algum (i.e. a mente é, inicialmente, como uma "folha em branco"), e todo o processo do conhecer, do saber e do agir é aprendido através da experiência.
Então de acordo com Locke o Empirismo busca compreender as coisas de uma forma metodológica, sistemática e crítica. ... No Ensaio acerca do Entendimento Humano (An Essay concerning Human Understanding), de 1690, Locke defende que a experiência é a fonte do conhecimento, que depois se desenvolve por esforço da razão.
A deposição de um rei por descontentamento popular foi ao encontro das idéias que Locke expôs no Segundo Tratado sobre o Governo. Na obra, o filósofo defende que a administração do Estado se sustenta num pacto social entre o rei e o povo, tendo em vista o bem-comum.
John Locke
Na filosofia, empirismo é uma teoria do conhecimento que afirma que o conhecimento sobre o mundo vem apenas da experiência sensorial. O método indutivo, por sua vez, afirma que a ciência como conhecimento só pode ser derivada a partir dos dados da experiência.
O Racionalismo é uma corrente filosófica que traz como argumento a noção de que a razão é a única forma que o ser humano tem de alcançar o verdadeiro conhecimento por completo. ... Descartes traz a noção de que uma boa parte da ideia que temos são inatas. Elas já estão presentes na nossa mente, desde o nosso nascimento.