No timo, os linfócitos T diferenciam-se em diferentes subpopulações: célula T-helper, T-supressora e T-citotóxica (células NK – natural killer). Os linfócitos T-helper estimulam a transformação dos linfócitos B em plasmócitos.
A imunofenotipagem por citometria de fluxo (CMF) é atualmente uma ferramenta indispensável para o diagnóstico hematopatológico. Nos últimos anos muitos progressos foram alcançados em instrumentação, novos anticorpos e fluorocromos e programas de análise.
Apenas os linfócitos T maduros deixam o timo e caem na circulação. As células, que vão se diferenciar em linfócitos B (LB), permanecem na medula óssea e, ao final de sua maturação, deixam a medula e entram na circulação, migrando para os órgãos linfoides secundários (Figura 1).
Os linfócitos T são originados a partir de células progenitoras linfoides encontradas na medula óssea. Essas células saem da medula em direção ao timo. É nesse órgão que as células sofrem o processo de maturação e diferenciam-se em células T helper, T supressora e T citotóxica.
Tome sol. O sol pode ser um grande aliado do sistema imunológico. Isso porque, além de ajudar o corpo a sintetizar a vitamina D, ele energiza as células-T do organismo, aquelas responsáveis por eliminar os patógenos. Dessa forma, a luz solar ajuda a fortalecer a defesa do corpo por dois mecanismos.
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