Essas são substâncias químicas capazes de realçar tecidos que, normalmente, não apareceriam com nitidez em uma imagem radiológica. Em geral, o contraste altera a capacidade de absorção da radiação ionizante dos tecidos durante o procedimento diagnóstico.
A principal diferença é que, na ressonância com contraste, a substância é aplicada para tornar mais visível os resultados do exame, favorecendo um diagnóstico mais preciso. Já na ressonância sem contraste, os resultados são mais escuros e pouco nítidos, o que faz a diferença no diagnóstico, dependendo da patologia.
Para que serve o contraste na ressonância magnética? Assim como em outros exames, o contraste serve para melhorar a qualidade das imagens, realçando estruturas anatômicas. Se já observou as imagens obtidas por uma ressonância magnética, você deve ter reparado que, em geral, elas são escuras.
Todo exame de ressonância precisa de contraste? Nem todo exame de ressonância magnética precisa de contraste, como costuma ser o caso daqueles que são solicitados para avaliar um problema ortopédico. Porém, na maior parte das vezes, a administração do contraste é necessária para que as imagens sejam mais nítidas.
Você sabe porque é utilizado o contraste em exames de Ressonância Magnética? O contraste é uma substância utilizada para detectar alterações ou evidenciar a anatomia de tecidos, órgãos e vasos sanguíneos. Os contrastes podem ser utilizados de forma oral, retal ou mais comumente por via endovenosa.
Jejum de 4 horas, água e medicamentos pode tomar até uma hora antes do exame. Trazer exames anteriores da região examinada. Chegar 30 minutos antes do horário agendado.