Lembre-se que a descrição objetiva apresenta a pessoa, lugar ou objeto de uma maneira realística, sem inclusão das percepções pessoais. Na descrição subjetiva, porém, o observador faz uso de suas impressões particulares.
927 do CC/02, a responsabilidade objetiva é a imposição do dever de indenizar um dano causado independentemente de culpa. É hipótese na qual não se discute a culpa do agente. ... Em percepção fina, a culpa presumida é, na verdade, inversão do ônus de prova, e não imputação objetiva da obrigação indenizante.
Exemplos de palavras bonitas para descrever uma pessoa encontram-se preponderantemente em adjetivos e certos termos, tal como maravilhosa, gente boa, incrível, sensacional, linda, honesta, gentil, caridosa, magnífica, etc.
As características físicas são aquelas qualidades externas de um animal ou ser humano. Ou seja, são aquelas que podemos ver, não sendo preciso conhecer intimamente a pessoa para identificar tais característica, bastando apenas vê-la.
Caracterização da personagem: o tipo de vestuário que sua personagem usa é uma maneira de exteriorizar a personalidade dela. Nesse caso, o ideal é descrever suas roupas de forma superficial, não precisa dizer cada peça de roupa que há no seu armário, mas sim focar-se nos pontos em comum dessas roupas: há muitos jeans?
Os 5 modos narrativos fundamentais para escrever uma boa história
Como escrever cenas de luta em um livro?
É possível escrever uma reação sem incluir todos essas três partes, mas existem algumas regras. Você precisa incluir pelo menos uma das partes e as partes incluídas devem seguir a ordem correta. Logo, se a sua reação contar com apenas “sentimento” e “razão e ação”, o “sentimento” deve vir primeiro e por aí vai.
Inclua diálogos nas cenas de ação Às vezes, inclusive, as personagens estarão impedidas de se comunicar. No entanto, sempre que possível, o escritor deve usar os diálogos ao seu favor em uma narrativa. Lembre-se que você quer escrever e publicar livro, não filme de ação.
> Importante dizer que, em regra, temos a missão de dar ao personagem o protagonismo da cena, e não a cena em si. Em outras palavras, a morte deve ser trágica em função do personagem que morreu e não em função da simples cena em si. Vamos trabalhar sempre no sentido de valorar os personagens da nossa história.
Explore todos os sentidos. Não somente quando as personagens partem para os “finalmentes”. Explorar os sentidos é sempre um fator fundamental para desenvolver uma narrativa envolvente. Como sua personagem se sentiu quando conheceu a outra?
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