Atenas na Antiguidade era uma sociedade não militarista, em oposição a Esparta e se destacava das outras cidades gregas por ter adotado a democracia. Foi fundada no século VIII a.C. na região da Ática. Durante as Guerras Médicas Atenas comandou o exército Grego através da chamada Confederação de Delos.
A religião da Roma Antiga foi formada combinando diversos cultos e várias influências. Crenças etruscas, gregas e orientais foram incorporadas aos costumes tradicionais para adaptá-los às novas necessidades do povo. Os Romanos da Antiguidade eram politeístas, ou seja, acreditavam em vários deuses.
Atenas pode ser considerada como um centro cultural irradiador da estética, da filosofia e da arte para o mundo antigo. Importantes filósofos do período eram atenienses, como Sócrates. Atenas foi, portanto, um centro artístico, econômico, intelectual e cultural da Grécia Antiga.
A agricultura, de subsistência, era o centro da economia grega, assente na produção de cereais, azeitonas e uvas, encaminhadas para o comércio interno. A produção especializada de Atenas ou de Mileto, o centro produtor de lã, eram casos isolados no panorama desta economia agrícola.
A pólis (ou cidade-estado) de Atenas estava localizada na península Ática, uma região do litoral grego muito acidentada e com poucas terras férteis. Apesar disso, a produção agrícola ajudou a impulsionar a economia ateniense, em especial pela produção de azeite, uva e cereais.
A cidade domina a região da Ática e é uma das cidades mais antigas do mundo, sendo que seu território está continuamente habitado há 3 400 anos. A Atenas Clássica, do período da Grécia Antiga, foi uma poderosa pólis (cidade-Estado) que surgiu em conjunto com o desenvolvimento do porto de Pireu.
Atenas se localizava na Península Ática e Esparta na Península do Peloponeso.
Esparta era uma cidade-estado situada na planície do Eurotas, na Lacônia, região da península do Peloponeso....Esparta e Atenas: diferentes modelos de polis gregas.
Esparta (em grego Σπάρτη, Spárti) é um município da Lacônia, Grécia. A localidade está situada no mesmo território da antiga cidade-estado Esparta. Sua população em 2001 era de 35.
Eram os cidadãos de Esparta. Filhos de mães e pais espartanos, haviam recebido a educação espartana. Esta camada social era composta por políticos, integrantes do exército e ricos proprietários de terras. ... Não recebiam educação, porém tinham que combater no exército, quando convocados.
Espartanos valorizavam-nas relativamente. Elas participavam dos exercícios militares e chegaram a ocupar cargos administrativos na pólis, não sendo confinadas exclusivamente ao espaço doméstico. Apesar dessa importância não participavam da vida política, que era entregue aos melhores guerreiros.
A sociedade espartana era militarista, quase todos os seus costumes e valores estavam voltados para a preparação física e militar do indivíduo. Desde a infância, os espartanos eram educados nesse sentido. ... A estrutura de poder em Esparta também se distinguia do restante das cidades-Estado gragas.
Exerciam as funções administrativas e militares na cidade-estado. Mulheres, escravos e estrangeiros não eram considerados cidadãos, portanto não participavam das assembléias e não tinham influência na tomada de decisões.
A educação ateniense tinha como objetivo principal à formação de indivíduos completos, ou seja, com bom preparo físico, psicológico e cultural. Por volta dos sete anos de idade, o menino ateniense era orientado por um pedagogo. Na escola, os jovens estudavam Música, Artes Plásticas, Filosofia, Literatura e etc.
Em Esparta, educação tanto de meninos como de meninas era rígida. Desde pequenos, as crianças espartanas passavam por um rigoroso treinamento físico. Os meninos eram treinados para se tornarem excelentes guerreiros; as meninas eram treinadas para serem excelentes donas de casa e mães de filhos saudáveis.
Os espartanos, por meio de ferrenha disciplina, a célebre “disciplina espartana”, baseada na rígida legislação e inspirada nas divindades gregas, dedicavam-se integralmente a um Estado militarizado. ... Esparta criou e desenvolveu, durante aproximadamente três séculos, um sistema de organização militar ímpar.
Como não eram soldados, não fazia sentido viver em quartéis. Em uma Esparta com poucas mulheres que passavam boa parte do tempo longe dos filhos e dos maridos, a condição feminina era bem distinta se comparada a outras cidades gregas. Elas faziam exercícios ao ar livre, usavam pouca roupa e tinham senso de humor.
Ser um espartano significava ser lutador e ter uma vida simples. Todo o espartano deveria ter alma e coragem de guerreiro. Outra qualidade muito comum do espartano era ter uma vida sem luxo nem conforto. O termo utilizado para definir um espartano era "frugalidade" que significa uma vida de simplicidade.
Na Grécia Antiga não havia residências luxuosas. Mesmo um grande general, como Temístocles, vivia numa casa simples, igual à de seus vizinhos. Os homens ricos não eram respeitados pela ostentação, mas pelo que davam aos deuses e à cidade para custear os festivais públicos.
Os gregos usavam normalmente roupas brancas, o que não chamava muito a atenção (não havia muita diferença entre os trajes masculinos e femininos). Em compensação, as mulheres usavam bastante acessórios. As pobres possuíam joias de materiais baratos como o bronze e a cerâmica.
Agricultura. Essa foi a base da economia na Grécia Antiga. Apesar de o território ter muitas montanhas, os gregos aproveitaram para explorar os vales férteis, cultivando principalmente uvas, azeitonas, cereais, ervas e vegetais. No entanto, conforme a sociedade crescia, eles começaram a importar alguns produtos.