A mensuração da profundidade da lesão pode ser obtida introduzindo uma espátula estéril ou seringa de insulina sem agulha no ponto mais profundo da ferida. Na altura da borda da ferida mais próxima ao local onde está inserida a seringa, marca-se o ponto correspondente à altura, na espátula ou seringa.
Ao obter as dimensões C e L, a estimativa da área da ferida pode ser feita através de uma fórmula baseada no retângulo e corrigida pelo coeficiente elipsoidal de Kundin (C x L x 0,785). Uma estimativa manual da área da figura pode ser feita contando o total dos quadrados de 1,0 cm2 e os fragmentos.
Para medir a lesão deve-se utilizar régua limpa e descartável, medindo o maior comprimento cefalocaudal e a maior largura perpendicular (90°) ao comprimento. Medir a profundidade com instrumento estéril de ponta romba. O registro fotográfico da lesão é útil para avaliar a evolução do processo de cicatrização da ferida.
Para a avaliação sistemática da ferida, é importante compreender que o leito da ferida é a área com dano cutâneo ou tecidual, delimitado pelas bordas de pele íntegra, em que se avalia o tipo de tecido, exsudato, e padrão de perda tecidual presentes.
Tecido friável; Tecido de granulação ausente ou anormal; Pus; Odor.
Ou seja, pode ser uma pancada, uma batida ou uma lesão por um movimento brusco ou por desaceleração do movimento. As lesões podem ser divididas, ainda, em dois grandes grupos: traumáticas ou por sobrecarga. “As lesões traumáticas ocorrem devido a um acidente, como quedas, torções ou pancadas (trauma direto).
Essa lesão ortopédica ocorre quando dois ossos que são unidos por uma articulação se separam. Ela pode ocorrer depois de algum trauma, queda, fratura ou até mesmo doenças crônicas. O tratamento é feito com a recolocação do osso em seu devido lugar, após isso é necessário repouso e imobilização da parte afetada.
Quais os fatores de risco para lesões musculares?
Muitas lesões são causadas pela falta de repouso após um treino intensivo. As lesões esportivas são provocadas por métodos inadequados de treinamento, alterações estruturais que sobrecarregam mais determinadas partes do corpo do que outras e pela fraqueza muscular, tendinosa e ligamentar.
As lesões esportivas mais comuns em academias são as chamadas lesões de grau I, ou seja, são pequenos estiramentos musculares em áreas específicas do corpo que possuem tratamento e recuperação rápidos e sem grandes consequências.
As lesões mais comuns no esporte
Lesões traumáticas: contusões, lacerações e pelo estiramento muscular. Lesões atraumáticas: cãibras e dor muscular tardia. Lesões parciais: acometem parte do músculo. Lesões totais: abrangem a totalidade do músculo e acarretam deformidade aparente, causa assimetria e perda da movimentação ativa.
O repouso é sem dúvida, para as 10 lesões mais comuns do desporto, um dos melhores remédios no caminho da recuperação.